terça-feira, maio 23, 2006

BENFICA CB- 0 TORREENSE- 2


Torreense aproveitou erros encarnados

Campo de Jogos Trigueiros de Aragão, Alcains
Árbitro- Augusto Costa, auxiliado por Manuel Garcia e Ricardo Pinho (Aveiro)
Benfica CB- Tiago, Quelhas, Gelson, Alveirinho, Luisinho, Jójó, Tomás, Alves, Quinzinho, Esquiva e Vasco
Treinador- Setúbal
Torreense- Dário, Policarpo, Hugo, João, André João, Caetano, Nuno, Bessa, Rui, Passos e Fábio
Treinador- João Margaça
Substituições- Quelhas por Agostinho aos 65, Esquiva por Cabaço aos 78 e Luisinho por Torres aos 85; Rui por Morgado aos 45, Policarpo por Pitico aos 78 e Fábio por Boni aos 85
Disciplina- Nada a registar
Marcadores- Passos aos 31 e 37

Depois de na última jornada, mesmo tendo ganho em Portalegre, ter visto confirmada a descida aos distritais, o Benfica e Castelo Branco recebeu o Torreense no Trigueiros de Aragão e perdeu por 2-0.
Frente a frente estavam duas equipas já com o destino traçado e, por isso, este jogo mais não serviu do que para cumprir calendário. Mesmo assim, e apesar da partida ter fortes ingredientes de final de época, albicastrenses e torrejanos lutaram, correram e discutiram o resultado.
A verdade é que, tanto na primeira parte como na segunda o Torreense teve sempre mais tempo de posse de bola e jogou quase sempre dentro do meio campo adversário, mesmo que não criando muitas situações para marcar.
E o primeiro golo aconteceu pouco depois da meia-hora de jogo quando os encarnados falharam pela primeira vez na sua zona defensiva, que até aí tinha conseguido resolver todos os problemas criados pelo adversário.
E ainda antes do intervalo, e novamente por Passos, mas agora na sequência de um livre directo em posição frontal. Tiago ainda tocou na bola mas não conseguiu evitar que os visitantes ampliassem o marcador.
Ao intervalo o 2-0 traduzia o aproveitamento do Torreense dos erros alheios.
A segunda parte foi mais morna e com menos motivos de interesse. O Torreense geriu bem o resultado e a posse de bola e o Benfica e Castelo Branco foi incapaz de criar períodos de supremacia sobre o adversário, pelo que o resultado que se registava no descanso acabou por ser o mesmo depois de concluídos os 90 minutos.Augusto Costa e os seus assistentes, com pequenos erros, passaram ao lado do jogo.

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