Miguel Marcelo resolveu cedo
Complexo Desportivo da Zona de Lazer de Castelo Branco
Árbitro- Hugo Geraldes, auxiliado por Norberto Alves e Vítor Robalo (Guarda)
Desportivo CB- André Caio, Fábio Grácio, Daniel Gonçalves, Tiago Gomes, Nuno Martins, Gonçalo Goulão, Eduardo Passos, Ruben Moreira, João Henriques, Tiago Barata e Miguel Marcelo
Treinador- Chico Lopes
Marinhense- André, João, Dani, Diogo Morgado, Guga, Paulo, Mica, Diogo Oliveira, Cláudio, Nuno e Jean
Treinador- Leonel Leal
Substituições- Ruben Moreira por Marco Silveiro aos 43 e Miguel Marcelo por José António aos 58; Cláudio por Ruben aos 35, Jean por Abílio aos 51 e Diogo Oliveira por Rui Febra aos 56
Disciplina- Cartão amarelo a Nuno aos 48
Marcador- Miguel Marcelo aos 2
Frente a um adversário que ainda luta pela manutenção, o Desportivo de Castelo Branco, com a permanência já assegurada, começou o jogo da melhor maneira, quando, aos dois minutos, Miguel Marcelo, apareceu muito bem com um toque subtil a desviar para o fundo das redes de André.
Se o jogo já se adivinhava tranquilo, porque já não existe a pressão e a necessidade de pontuar, as coisas ficaram ainda melhores, já que a ganhar, o conjunto albicastrense tinha tudo para gerir e vir a explorar os riscos que o Marinhense teria que correr se não quisesse sair de Castelo Branco de mãos a abanar.
Nos minutos que se seguiram até ao intervalo, o jogo foi equilibrado, mas foi sempre o Desportivo que conseguiu criar mais e melhores ocasiões de golo que, não sendo aproveitadas, permitiam ao Marinhense continuar a ter esperanças em conseguir evitar a derrota.
Nos segundos 35 minutos o Marinhense tentou carregar mais, conseguia boas trocas de bola, mas os da casa mostraram-se sempre muito concentrados, e a verdade é que os visitantes não conseguiram criar uma única situação de aperto para a baliza de André Caio.
Do outro lado, as oportunidades de golo também foram escassas, mesmo assim sempre com mais frequência e perigosas que as criadas pelos miúdos da capital do vidro.
Vitória justa da equipa de Chico Lopes, que teve chances para vencer com mais à vontade, mas conseguiu o mais importante: somar mais 3 pontos ao seu pecúlio.Arbitragem regular de Hugo Geraldes e seus pares.
Complexo Desportivo da Zona de Lazer de Castelo Branco
Árbitro- Hugo Geraldes, auxiliado por Norberto Alves e Vítor Robalo (Guarda)
Desportivo CB- André Caio, Fábio Grácio, Daniel Gonçalves, Tiago Gomes, Nuno Martins, Gonçalo Goulão, Eduardo Passos, Ruben Moreira, João Henriques, Tiago Barata e Miguel Marcelo
Treinador- Chico Lopes
Marinhense- André, João, Dani, Diogo Morgado, Guga, Paulo, Mica, Diogo Oliveira, Cláudio, Nuno e Jean
Treinador- Leonel Leal
Substituições- Ruben Moreira por Marco Silveiro aos 43 e Miguel Marcelo por José António aos 58; Cláudio por Ruben aos 35, Jean por Abílio aos 51 e Diogo Oliveira por Rui Febra aos 56
Disciplina- Cartão amarelo a Nuno aos 48
Marcador- Miguel Marcelo aos 2
Frente a um adversário que ainda luta pela manutenção, o Desportivo de Castelo Branco, com a permanência já assegurada, começou o jogo da melhor maneira, quando, aos dois minutos, Miguel Marcelo, apareceu muito bem com um toque subtil a desviar para o fundo das redes de André.
Se o jogo já se adivinhava tranquilo, porque já não existe a pressão e a necessidade de pontuar, as coisas ficaram ainda melhores, já que a ganhar, o conjunto albicastrense tinha tudo para gerir e vir a explorar os riscos que o Marinhense teria que correr se não quisesse sair de Castelo Branco de mãos a abanar.
Nos minutos que se seguiram até ao intervalo, o jogo foi equilibrado, mas foi sempre o Desportivo que conseguiu criar mais e melhores ocasiões de golo que, não sendo aproveitadas, permitiam ao Marinhense continuar a ter esperanças em conseguir evitar a derrota.
Nos segundos 35 minutos o Marinhense tentou carregar mais, conseguia boas trocas de bola, mas os da casa mostraram-se sempre muito concentrados, e a verdade é que os visitantes não conseguiram criar uma única situação de aperto para a baliza de André Caio.
Do outro lado, as oportunidades de golo também foram escassas, mesmo assim sempre com mais frequência e perigosas que as criadas pelos miúdos da capital do vidro.
Vitória justa da equipa de Chico Lopes, que teve chances para vencer com mais à vontade, mas conseguiu o mais importante: somar mais 3 pontos ao seu pecúlio.Arbitragem regular de Hugo Geraldes e seus pares.
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