Saber matar na altura certa!
Pavilhão Municipal da Boa Esperança, Castelo Branco
Árbitros- Alberto Pereira e Leandro Siopa, de Leiria
Boa Esperança- Hugo Nunes, Ricardo Machado, Nuno Martins, Daniel Ascensão, Bruno Neves, Marco Borronha, Bruno Esteves, Valter Borronha, João Pires, Francisco Fernandes, João Roque e Vasco Antunes
Treinador- José Robalo
Rio de Mouro- Ricardo, Pestana, Marco Reis, Pina, Nuno Barata, Chiquinho, Nuno Silva, Nuno Coelho, Fábio, Tiago, Hélder e Diogo
Treinador- João Rodrigues
Disciplina- Amarelos a Nuno Martins aos 15, Ricardo Machado aos 21 e Bruno Neves aos 27 e 33; Nuno Coelho aos 10 e 39. Vermelho por acumulação de amarelos a Bruno Neves aos 33; Nuno Coelho aos 39
Marcadores- Marco Borronha aos 1, 12, 35 e 38, Nuno Martins aos 19, João Pires aos 33 e Valter Borronha aos 38 e 39; Nuno Silva aos 4 e 34, Tiago aos 21
A Boa Esperança regressou no último sábado às vitórias, ao receber o Rio de Mouro, equipa que estava com mais um ponto na classificação.
O conjunto de Castelo Branco entrou no jogo da melhor forma, marcando ainda no decorrer do primeiro minuto por intermédio de um dos homens da tarde, Marco Borronha. Mas o empate chegou pouco depois, através do capitão Nuno Silva, entrando-se depois no período menos interessante do jogo, que se prolongou até ao final da primeira dúzia de minutos, com as equipas a jogarem um futsal desgarrado e pouco atractivo à vista dos poucos espectadores presentes na bancada.
Até que aos 13 minutos, Marco Borronha, que já tinha aberto a contagem, voltou a adiantar a sua equipa no marcador, e daí até final da primeira parte o Rio de Mouro não conseguiu mais assentar o seu jogo, acusando em demasia o golo sofrido, e permitindo mesmo aos albicastrenses irem para o descanso com uma vantagem mais dilatada, já que no último minuto, uma excelente jogada que começou com um toque de habilidade de Marco Borronha, passou pelo capitão Ricardo Machado e Nuno Martins, em cima da linha, apenas teve o trabalho de empurrar.
Para a segunda parte o Rio de Mouro trouxe outra atitude, obrigando a Boa a jogar recolhida dentro do seu meio campo, e reduziu logo nos primeiros segundos, desta vez por Tiago. Parecia que o jogo ia virar, e foi então que Hugo Nunes, mais uma vez, teve várias oportunidades de mostrar todas as suas qualidades, até ao ponto de já ser ele o responsável pela sua equipa ainda estar na frente do marcador. O keeper da Boa Esperança foi um autêntico gigante entre os postes, defendeu tudo o que lhe era humanamente possível defender, e evitou aquilo que parecia certo. Era por causa de Hugo Nunes que o Rio de Mouro não conseguia o que já merecia, e o 4-2 sofrido aos 33 minutos, em contra-ataque puro e com alguma sorte à mistura, acabou por ser o princípio de uma nova fase do jogo, já que a Boa Esperança tranquilizou, pois passava a ter dois golos de vantagem e, ao invés, os forasteiros quase que atiraram a toalha ao tapete. Mesmo reduzindo por intermédio de Nuno Silva, este golo acabou por não alterar em nada o rumo do jogo, isto porque Marco Borronha completaria o seu poker com mais dois golos no espaço de 4 minutos.
Do acumular de faltas cometidas pela equipa de Sintra ao longo dos segundos 20 minutos acabariam ainda por resultar três livres de 10 metros praticamente consecutivos, dois dos quais foram bem aproveitados por Valter Borronha para fechar a contagem.
Vitória da eficácia que relança os albicastrenses na busca pela permanência.Arbitragem com erros, mas sem influência no resultado final.
Pavilhão Municipal da Boa Esperança, Castelo Branco
Árbitros- Alberto Pereira e Leandro Siopa, de Leiria
Boa Esperança- Hugo Nunes, Ricardo Machado, Nuno Martins, Daniel Ascensão, Bruno Neves, Marco Borronha, Bruno Esteves, Valter Borronha, João Pires, Francisco Fernandes, João Roque e Vasco Antunes
Treinador- José Robalo
Rio de Mouro- Ricardo, Pestana, Marco Reis, Pina, Nuno Barata, Chiquinho, Nuno Silva, Nuno Coelho, Fábio, Tiago, Hélder e Diogo
Treinador- João Rodrigues
Disciplina- Amarelos a Nuno Martins aos 15, Ricardo Machado aos 21 e Bruno Neves aos 27 e 33; Nuno Coelho aos 10 e 39. Vermelho por acumulação de amarelos a Bruno Neves aos 33; Nuno Coelho aos 39
Marcadores- Marco Borronha aos 1, 12, 35 e 38, Nuno Martins aos 19, João Pires aos 33 e Valter Borronha aos 38 e 39; Nuno Silva aos 4 e 34, Tiago aos 21
A Boa Esperança regressou no último sábado às vitórias, ao receber o Rio de Mouro, equipa que estava com mais um ponto na classificação.
O conjunto de Castelo Branco entrou no jogo da melhor forma, marcando ainda no decorrer do primeiro minuto por intermédio de um dos homens da tarde, Marco Borronha. Mas o empate chegou pouco depois, através do capitão Nuno Silva, entrando-se depois no período menos interessante do jogo, que se prolongou até ao final da primeira dúzia de minutos, com as equipas a jogarem um futsal desgarrado e pouco atractivo à vista dos poucos espectadores presentes na bancada.
Até que aos 13 minutos, Marco Borronha, que já tinha aberto a contagem, voltou a adiantar a sua equipa no marcador, e daí até final da primeira parte o Rio de Mouro não conseguiu mais assentar o seu jogo, acusando em demasia o golo sofrido, e permitindo mesmo aos albicastrenses irem para o descanso com uma vantagem mais dilatada, já que no último minuto, uma excelente jogada que começou com um toque de habilidade de Marco Borronha, passou pelo capitão Ricardo Machado e Nuno Martins, em cima da linha, apenas teve o trabalho de empurrar.
Para a segunda parte o Rio de Mouro trouxe outra atitude, obrigando a Boa a jogar recolhida dentro do seu meio campo, e reduziu logo nos primeiros segundos, desta vez por Tiago. Parecia que o jogo ia virar, e foi então que Hugo Nunes, mais uma vez, teve várias oportunidades de mostrar todas as suas qualidades, até ao ponto de já ser ele o responsável pela sua equipa ainda estar na frente do marcador. O keeper da Boa Esperança foi um autêntico gigante entre os postes, defendeu tudo o que lhe era humanamente possível defender, e evitou aquilo que parecia certo. Era por causa de Hugo Nunes que o Rio de Mouro não conseguia o que já merecia, e o 4-2 sofrido aos 33 minutos, em contra-ataque puro e com alguma sorte à mistura, acabou por ser o princípio de uma nova fase do jogo, já que a Boa Esperança tranquilizou, pois passava a ter dois golos de vantagem e, ao invés, os forasteiros quase que atiraram a toalha ao tapete. Mesmo reduzindo por intermédio de Nuno Silva, este golo acabou por não alterar em nada o rumo do jogo, isto porque Marco Borronha completaria o seu poker com mais dois golos no espaço de 4 minutos.
Do acumular de faltas cometidas pela equipa de Sintra ao longo dos segundos 20 minutos acabariam ainda por resultar três livres de 10 metros praticamente consecutivos, dois dos quais foram bem aproveitados por Valter Borronha para fechar a contagem.
Vitória da eficácia que relança os albicastrenses na busca pela permanência.Arbitragem com erros, mas sem influência no resultado final.
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