Não foi preciso forçar andamento
Pavilhão Municipal de Castelo Branco
Árbitros- Joaquim Nicau e Luís Batista (Portalegre)
Casa do Benfica CB- Catarina Martins e Sofia Santos, Diana Rodrigues (3), Patrícia Teixeira (4), Ana Lourenço (1), Inês Martins (2), Carla Mendes (5), Filomena Abrantes (1), Liliana Duarte (1), Inês Poças, Leia Valente (8), Ana Salavessa, Sara Nunes e Mariana Ivanova (2)
Treinador- Paula Espírito Santo
CDC Albufeira- Odete Pedrosa, Heloneide Novo, Patrícia Cabral (8), Fabíola Silva, Filipa Freitas (1), Sandra Coelho (4) e Thana Fernandes (2)
Treinador- Joaquim Barroso
Marcador ao intervalo- 15-7
Quando se olha para a ficha de jogo e se vê que o CDC de Albufeira trouxe apenas 7 jogadoras para disputar o jogo em Castelo Branco podemos de imediato tirar algumas conclusões em relação ao estado do andebol, especialmente o feminino, em Portugal. É no mínimo estranho que um clube faça deslocar um mini-autocarro cerca de 500 quilómetros com apenas 7 atletas que estão obrigadas a jogar 60 minutos sem direito a descanso… Joaquim Barroso, treinador algarvio, que é natural de Portalegre e que, curiosamente, foi jogador do Benfica e Castelo Branco, nos tempos em que o emblema da águia ainda tinha andebol, e que viveu a transição e a formação da Associação Desportiva Albicastrense, referiu-nos mesmo no início que a equipa algarvia só se deslocou “para não fazer falta de comparência”. E acrescentou que “o clube debate-se com lesões e outros problemas…”. Sintomático de como está a ser a curva descendente do andebol ao nível federativo. E outro problema é que o Albufeira já fez uma falta de comparência nesta temporada. Na segunda jornada o clube não fez deslocar a equipa ao terreno do Passos Manuel, sendo-lhe aplicada, para além da sanção desportiva de derrota por 15-0, uma multa em dinheiro. Segundo os regulamentos, se acontecer uma segunda falta de comparência, as multas e sanções são agravadas, podendo inclusivamente vir a “mexer” com outros escalões do mesmo clube. Talvez aqui esteja a explicação da vinda à capital da Beira Baixa com apenas 7 atletas.
Do jogo pouco há a dizer… A Casa do Benfica em Castelo Branco aproveitou para fazer um treino em competição, não fazendo um grande jogo, mas jogando mais que o suficiente para bater uma equipa onde se destacou Patrícia Cabral que, para além de ter apontado 8 golos, mostrou claramente que destoa numa equipa de fraco nível que ainda não pontuou nesta temporada.
Ao intervalo o resultado apresentava uma diferença de 8 golos mas, pelo cansaço acumulado das adversárias, foi sendo gradualmente aumentado, especialmente nos últimos 10 minutos de jogo, até chegar a um natural 27-14.Arbitragem regular.
Pavilhão Municipal de Castelo Branco
Árbitros- Joaquim Nicau e Luís Batista (Portalegre)
Casa do Benfica CB- Catarina Martins e Sofia Santos, Diana Rodrigues (3), Patrícia Teixeira (4), Ana Lourenço (1), Inês Martins (2), Carla Mendes (5), Filomena Abrantes (1), Liliana Duarte (1), Inês Poças, Leia Valente (8), Ana Salavessa, Sara Nunes e Mariana Ivanova (2)
Treinador- Paula Espírito Santo
CDC Albufeira- Odete Pedrosa, Heloneide Novo, Patrícia Cabral (8), Fabíola Silva, Filipa Freitas (1), Sandra Coelho (4) e Thana Fernandes (2)
Treinador- Joaquim Barroso
Marcador ao intervalo- 15-7
Quando se olha para a ficha de jogo e se vê que o CDC de Albufeira trouxe apenas 7 jogadoras para disputar o jogo em Castelo Branco podemos de imediato tirar algumas conclusões em relação ao estado do andebol, especialmente o feminino, em Portugal. É no mínimo estranho que um clube faça deslocar um mini-autocarro cerca de 500 quilómetros com apenas 7 atletas que estão obrigadas a jogar 60 minutos sem direito a descanso… Joaquim Barroso, treinador algarvio, que é natural de Portalegre e que, curiosamente, foi jogador do Benfica e Castelo Branco, nos tempos em que o emblema da águia ainda tinha andebol, e que viveu a transição e a formação da Associação Desportiva Albicastrense, referiu-nos mesmo no início que a equipa algarvia só se deslocou “para não fazer falta de comparência”. E acrescentou que “o clube debate-se com lesões e outros problemas…”. Sintomático de como está a ser a curva descendente do andebol ao nível federativo. E outro problema é que o Albufeira já fez uma falta de comparência nesta temporada. Na segunda jornada o clube não fez deslocar a equipa ao terreno do Passos Manuel, sendo-lhe aplicada, para além da sanção desportiva de derrota por 15-0, uma multa em dinheiro. Segundo os regulamentos, se acontecer uma segunda falta de comparência, as multas e sanções são agravadas, podendo inclusivamente vir a “mexer” com outros escalões do mesmo clube. Talvez aqui esteja a explicação da vinda à capital da Beira Baixa com apenas 7 atletas.
Do jogo pouco há a dizer… A Casa do Benfica em Castelo Branco aproveitou para fazer um treino em competição, não fazendo um grande jogo, mas jogando mais que o suficiente para bater uma equipa onde se destacou Patrícia Cabral que, para além de ter apontado 8 golos, mostrou claramente que destoa numa equipa de fraco nível que ainda não pontuou nesta temporada.
Ao intervalo o resultado apresentava uma diferença de 8 golos mas, pelo cansaço acumulado das adversárias, foi sendo gradualmente aumentado, especialmente nos últimos 10 minutos de jogo, até chegar a um natural 27-14.Arbitragem regular.
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