Começar mal e acabar pior…
Pavilhão Municipal da Boa Esperança, Castelo Branco
Árbitros- Filipa Santos e Vítor Rocha, do Porto
Boa Esperança- Hugo Nunes, Ricardo Machado, Nuno Martins, Daniel Ascensão, Bruno Neves, João Roque, Marco Borronha, Valter Borronha, Francisco Fernandes, Pedro Inácio, João Pires e Vasco Antunes
Treinador- José Robalo
Fontainhas- Pepinho, Pedrinho, Zezão, Cabeças, Mateus, Maio, Padilha, Fanga, Loia, Jean e Mica
Treinador- Rosa Coutinho
Disciplina- Amarelos a Daniel Ascensão aos 10 e 23, Bruno Neves aos 33, Ricardo Machado aos 33 e Valter Borronha aos 37; Mateus aos 31. Vermelho por acumulação de amarelos a Daniel Ascensão aos 23
Marcadores- Valter Borronha aos 14, João Roque aos 21 e 38 e Ricardo Machado aos 39; Cabeças aos 1, 37 e 37, Zezão aos 4, 16, 19, 23, 32 e 34, Mica aos 9, Padilha aos 17 e Pedrinho aos 39
Na entrada em 2008, já depois de esquecida a derrota volumosa em Coimbra, mas ainda a atravessar momentos conturbados, tanto em termos de lesões, caso por exemplo de André, e de saídas da equipa, Theres, que rumou ao futebol de 11 do Pedrógão de São Pedro, é o exemplo mais significativo, a Boa Esperança parecia ter reunidas todas as condições para voltar aos bons resultados e à recuperação na tabela classificativa. Não só porque jogava perante os seus adeptos, mas, e principalmente, porque defrontava um adversário que ocupa praticamente o mesmo espaço na classificação e que, em princípio, deverá ser uma das equipas que está na mesma luta pela manutenção.
Só que as coisas não começaram nada bem para os laranjas, e logo no minuto inicial Cabeças aproveitou a primeira desatenção defensiva dos da casa para adiantar os algarvios no marcador.
Só que um mal nunca vem só, e os forasteiros dominavam o jogo a seu belo prazer, sem que a equipa de José Robalo conseguisse fazer alguma coisa para evitar aquilo que parecia inevitável. Se os falhanços no capítulo da finalização podem custar caro, as falhas de marcação na zona defensiva custam mesmo golos, e os homens de Albufeira, até aos 9 minutos, conseguiram tirar partido das fragilidades defensivas dos albicastrenses e marcar ainda mais dois golos. O golo de Valter Borronha à passagem dos 14 minutos não serviu para mais do que para “picar” o Fontainhas que, entre os 16 e os 19 minutos, fez mais 3 golos, chegando ao intervalo com 6-1 no placard e com o jogo praticamente resolvido. Não que uma diferença de 5 golos seja irrecuperável em 20 minutos, no futsal, mas principalmente porque as diferenças de argumentos eram enormes.
Os de Albufeira tinham 7 ou 8 jogadores todos ao mesmo nível, sempre a rodar, enquanto que José Robalo, para além de ter poucos, conta com muita inexperiência no plantel, e nem a tentativa de jogar com cinco jogadores de campo, testada por volta dos 10 minutos da 2ª metade, e repetida mais tarde, acabou por surtir algum efeito. Os golos foram surgindo com naturalidade e o desequilíbrio no resultado foi-se acentuando. O 12-4 final acaba por ser um resultado que ilustra bem as diferenças entre duas equipas que, com objectivos iguais, têm armas bem diferentes.A dupla de árbitros lisboeta cometeu erros que, no entanto, não tiveram qualquer influência na decisão do jogo.
Pavilhão Municipal da Boa Esperança, Castelo Branco
Árbitros- Filipa Santos e Vítor Rocha, do Porto
Boa Esperança- Hugo Nunes, Ricardo Machado, Nuno Martins, Daniel Ascensão, Bruno Neves, João Roque, Marco Borronha, Valter Borronha, Francisco Fernandes, Pedro Inácio, João Pires e Vasco Antunes
Treinador- José Robalo
Fontainhas- Pepinho, Pedrinho, Zezão, Cabeças, Mateus, Maio, Padilha, Fanga, Loia, Jean e Mica
Treinador- Rosa Coutinho
Disciplina- Amarelos a Daniel Ascensão aos 10 e 23, Bruno Neves aos 33, Ricardo Machado aos 33 e Valter Borronha aos 37; Mateus aos 31. Vermelho por acumulação de amarelos a Daniel Ascensão aos 23
Marcadores- Valter Borronha aos 14, João Roque aos 21 e 38 e Ricardo Machado aos 39; Cabeças aos 1, 37 e 37, Zezão aos 4, 16, 19, 23, 32 e 34, Mica aos 9, Padilha aos 17 e Pedrinho aos 39
Na entrada em 2008, já depois de esquecida a derrota volumosa em Coimbra, mas ainda a atravessar momentos conturbados, tanto em termos de lesões, caso por exemplo de André, e de saídas da equipa, Theres, que rumou ao futebol de 11 do Pedrógão de São Pedro, é o exemplo mais significativo, a Boa Esperança parecia ter reunidas todas as condições para voltar aos bons resultados e à recuperação na tabela classificativa. Não só porque jogava perante os seus adeptos, mas, e principalmente, porque defrontava um adversário que ocupa praticamente o mesmo espaço na classificação e que, em princípio, deverá ser uma das equipas que está na mesma luta pela manutenção.
Só que as coisas não começaram nada bem para os laranjas, e logo no minuto inicial Cabeças aproveitou a primeira desatenção defensiva dos da casa para adiantar os algarvios no marcador.
Só que um mal nunca vem só, e os forasteiros dominavam o jogo a seu belo prazer, sem que a equipa de José Robalo conseguisse fazer alguma coisa para evitar aquilo que parecia inevitável. Se os falhanços no capítulo da finalização podem custar caro, as falhas de marcação na zona defensiva custam mesmo golos, e os homens de Albufeira, até aos 9 minutos, conseguiram tirar partido das fragilidades defensivas dos albicastrenses e marcar ainda mais dois golos. O golo de Valter Borronha à passagem dos 14 minutos não serviu para mais do que para “picar” o Fontainhas que, entre os 16 e os 19 minutos, fez mais 3 golos, chegando ao intervalo com 6-1 no placard e com o jogo praticamente resolvido. Não que uma diferença de 5 golos seja irrecuperável em 20 minutos, no futsal, mas principalmente porque as diferenças de argumentos eram enormes.
Os de Albufeira tinham 7 ou 8 jogadores todos ao mesmo nível, sempre a rodar, enquanto que José Robalo, para além de ter poucos, conta com muita inexperiência no plantel, e nem a tentativa de jogar com cinco jogadores de campo, testada por volta dos 10 minutos da 2ª metade, e repetida mais tarde, acabou por surtir algum efeito. Os golos foram surgindo com naturalidade e o desequilíbrio no resultado foi-se acentuando. O 12-4 final acaba por ser um resultado que ilustra bem as diferenças entre duas equipas que, com objectivos iguais, têm armas bem diferentes.A dupla de árbitros lisboeta cometeu erros que, no entanto, não tiveram qualquer influência na decisão do jogo.
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