segunda-feira, setembro 25, 2006
AD ALBICASTRENSE- 27 CALLIDAS- 33
Com a equipa completa a história era outra...
Pavilhão Municipal do Crato
Árbitros- Roberto Martins e Daniel Martins (Leiria)
AD Albicastrense- Pedro Mendes e Ricardo Sousa, Martin Gomes, Luís Robalo, Daniel Pereira (3), João Fialho (8), Bruno Roberto (4), Filipe Félix (3), Maximiano Ribeiro (3), Pedro Sanches (6), Nuno Leitão e João Romão
Treinador- José Curto
Callidas- Prazeres, Filipe (1), Ricardo Pinto (1), Duarte Neto (9), António Almeida, José Rodrigues (3), Luís Teixeira (7), Paulo Sampaio, Pedro Carvalho (1), Eduardo Fernandes (6), Narciso Nareu, Nuno Pacheco (2) e Paulo Fernandes (3)
Treinador- -
Marcador ao intervalo- 9-12
As ausências de Jonatas Valente, Carlos Gomes e Luís Gama acabaram por ser determinantes para que a estreia da Associação Desportiva Albicastrense na 1ª Divisão de Andebol desta temporada não acontecesse com um resultado positivo.
Obrigada a jogar fora do distrito de Castelo Branco ainda devido aos incidentes no jogo com o Vela de Tavira da última temporada, a ADA jogou a partida de abertura desta época de novo no Alentejo. Depois de ter alcançado a manutenção em Nisa na última jornada da última época, desta vez o jogo em casa emprestada foi no Municipal do Crato. De resto, o número de jogos com campo interditado deverá ser conhecido nos próximos dias, uma vez que, por enquanto, foram cumpridos dois, mas ainda não se sabe o castigo definitivo.
Frente à equipa de Vizela, os pupilos de José Curto foram quase sempre atrás no marcador mas nunca permitiram grandes distâncias ao adversário. Mesmos sem realizar uma grande exibição, ao intervalo o resultado era de 9-12, com desvantagem para os albicastrenses, o que ainda assim deixava tudo em aberto para os segundos 30 minutos.
Na etapa complementar os azuis entraram melhor e o momento marcante do jogo aconteceu ao minuto 17, a apenas 13 do final. Nessa altura a ADA já tinha conseguido recuperar da desvantagem e beneficiava então da sua segunda frente no marcador. O resultado estava em 21-20 quando Filipe Félix viu um cartão vermelho que o impossibilitou de voltar a dar o seu contributo à equipa e que se revelou praticamente decisivo para que a vitória não fosse alcançada.
O resultado final de 27-33 é demasiado pesado para a equipa de Castelo Branco, e particularmente injusto para Ricardo Sousa. O guarda-redes que veio do Paço de Arcos realizou uma excelente exibição que, mesmo assim, foi insuficiente para evitar a derrota.A dupla de árbitros de Leiria rubricou um bom trabalho e não teve qualquer influência no resultado final.
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