segunda-feira, março 20, 2006

BOA ESPERANÇA- 12 NADADOURO- 5


Boa Esperança continua embalada

Pavilhão Municipal da Boa Esperança, Castelo Branco
Árbitros- Nuno Bogalho e Francisco Alves (Coimbra)
Boa Esperança- Francisco Fernandes e João Poças, Ricardo Machado, Nuno Infante, Theres, Valter Borronha, Marco Borronha, André Martins, Serginho, Hugo Silveira, André Gonçalves e Cunha
Treinador- Humberto Cadete
Nadadouro- Micaelo e André, Tiago, Nélson Rosa, Fábio Pereira, Loja, Telmo Rosa, José Simões, Paulo Simões, João Albuquerque e Fábio Marques
Treinador- Paulo Simões
Disciplina- Cartão amarelo a Serginho aos 32; Telmo Rosa aos 16, Loja aos 16 e Paulo Simões aos 25
Marcadores- Valter Borronha aos 8, 19, 23 e 37, Marco Borronha aos 8, 13 e 27, Serginho aos 12 e 32, Hugo Silveira aos 21, Cunha aos 35 e Ricardo Machado aos 38; Loja aos 22, 23, 23, 34 e 35

Com uma vitória inquestionável a Boa Esperança completou o 6º jogo a somar vitórias e mantém-se a 6 pontos do 2º classificado, o Amarense, equipa que visita Castelo Branco na última jornada do Campeonato Nacional da 3ª Divisão de Futsal. Com estes 3 pontos a aproximação deu-se em relação ao 3º classificado que é agora o Arnal, precisamente a equipa que derrotou a Boa pela última vez. Foi no dia 21 de Janeiro, faz hoje exactamente 2 meses, que a equipa de Maceira do Lis foi a Castelo Branco bater os locais por 6-2.
Daí para cá foram 6 vitórias consecutivas que podem ter seguimento já no próximo sábado quando se der a recepção ao Aldeia Velha, equipa que ocupa a 9ª posição e está na luta pela permanência.
No jogo de sábado frente ao Nadadouro, a história do jogo acaba por ser resumida pelos golos e pelo avolumar do marcador. A equipa de Humberto Cadete fez na primeira parte uma exibição irrepreensível e, com os irmãos Valter e Marco Borronha em grande destaque, foi com naturalidade que se chegou ao descanso com um claro 5-0 no marcador.
Para a 2ª parte a equipa das Caldas da Rainha, que é treinada por Paulo Simões, 39 anos, um jogador que durante largos anos representou o Caldas mas em futebol de 11, parecia trazer outras intenções. Começou por tentar jogar instalada dentro do meio campo da equipa da casa e isso permitiu-lhe chegar ao 7-3 logo aos 23 minutos. Foram 3 minutos electrizantes onde se viram, nada mais, nada menos, do que 5 golos.
Só que a Boa Esperança rapidamente percebeu as intenções do adversário e passou então a usar uma arma que tão bem sabe usar e que normalmente dá frutos: o contra-ataque. Contra uma equipa de movimentações lentas Valter e Marco Borronha e Serginho iam semeando o pânico junto da baliza adversária e o resultado final de 12-5 acaba por ser escasso para o número de oportunidades flagrantes que a equipa da Boa Esperança criou na sequência de um futebol rápido e com triangulações perfeitas.A dupla de arbitragem de Coimbra, com pequenos erros, não teve qualquer influência no resultado final.

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