Depois do empate a quatro foi vê-las ir…
Pavilhão Municipal de Castelo Branco
Árbitros- João Baleiza e André Santos (Portalegre)
Casa do Benfica CB- Catarina Martins e Natalina Nascimento, Patrícia Teixeira (9), Ana Lourenço (1), Eunice Costa, Inês Sal, Filomena Abrantes (4), Liliana Duarte (4), Leia Valente (4), Carolina Ramos, Ana Salavessa, Sara Nunes, Inês Poças e Mariana Ivanova (6)
Treinador- Paula Espírito Santo
Liceu Camões- Cristina Alves, Ida, Vânia, Deolinda Borges (2), Sílvia Teixeira (2), Joana Silva (8), Patrícia Tadeia (1), Patrícia Coelho, Cátia Ferreira, Marta Marques e Margarida (4)
Treinador- Alexandre Silva
Marcador ao intervalo- 13-5
Com um plantel onde não constam muitos dos nomes mais importantes do andebol feminino albicastrense dos últimos anos, como são Paula Rodrigues, Sónia Mota, Carla Mendes e até mesmo Neidja Lima, a Casa do Benfica em Castelo Branco deu o pontapé de saída na sua participação na Zona Sul da 2ª Divisão com uma vitória folgada frente ao Liceu Camões mas que pode não servir de exemplo para mostrar as dificuldades que uma equipa recheada de muita juventude, que pode vir a ter talento, mas a que falta experiência, vai encontrar no decorrer da competição.
As dificuldades de Paula Espírito Santo são tantas ao nível da formação de uma equipa base que, e apenas para se ter uma noção, Filomena Abrantes, que durante muitos anos se destacou entre os postes como guarda-redes, está a ser utilizada este ano como jogadora de campo... Não deixa de ser menos verdade que o plantel é mais numeroso que em anos anteriores e é aqui que por exemplo a própria Filomena Abrantes, Leia Valente, Sofia Santos e Diana Rodrigues (as duas integram o plantel mas não participaram no jogo de sábado) e claro, Mariana Ivanova podem vir a ter uma palavra muito importante nesta renovação com a entrada de uma lufada de sangue novo. Patrícia Teixeira, melhor marcadora na tarde de sábado com 9 golos, é a única jogadora que chegou de fora, já que na última temporada foi adversária das encarnadas quando defendia as cores do Empregados do Comércio. De resto, muita juventude. Umas mais que outras, casos de Catarina Martins, Eunice Costa, Ana Salavessa, Sara Nunes e Inês Poças, que acabam de chegar da equipa de juvenis, e outras não tão jovens, que já passaram pela formação, na altura no Benfica e Castelo Branco, e que agora estão de regresso à competição.
Como se escreveu atrás, o jogo frente ao Liceu Camões acabou por não servir de grande exemplo para se poder aquilatar do real valor da equipa de Paula Espírito Santo, já que as lisboetas, igualmente com uma equipa muito jovem, apenas tiveram gás para chegar ao empate a quatro quando estavam decorridos 17 minutos, porque a partir daí viram-se as encarnadas embalar para um resultado que acaba por espelhar muitas diferenças entre as duas equipas, sendo certo que o Camões não é, de forma nenhuma, uma equipa candidata a lutar pelo primeiro lugar, ao contrário daquilo que se espera ser o objectivo da Casa do Benfica. Falta agora ver esta juventude quando enfrentar equipas com outro poderio, em que se jogue taco a taco, mas este campeonato é como se fosse um embrulho que ainda está fechado e que só se vai saber o que está lá dentro quando se abrir, leia-se quando se vir o valor de todas as equipas. A prova deste ano pode mesmo vir a revelar-se aquilo a que vulgarmente se chama uma autêntica caixinha de surpresas…No próximo sábado a Casa tem a deslocação mais longa do campeonato. O jogo é na casa do Lagoa e disputa-se no extremo sul de Portugal, no Algarve.
Pavilhão Municipal de Castelo Branco
Árbitros- João Baleiza e André Santos (Portalegre)
Casa do Benfica CB- Catarina Martins e Natalina Nascimento, Patrícia Teixeira (9), Ana Lourenço (1), Eunice Costa, Inês Sal, Filomena Abrantes (4), Liliana Duarte (4), Leia Valente (4), Carolina Ramos, Ana Salavessa, Sara Nunes, Inês Poças e Mariana Ivanova (6)
Treinador- Paula Espírito Santo
Liceu Camões- Cristina Alves, Ida, Vânia, Deolinda Borges (2), Sílvia Teixeira (2), Joana Silva (8), Patrícia Tadeia (1), Patrícia Coelho, Cátia Ferreira, Marta Marques e Margarida (4)
Treinador- Alexandre Silva
Marcador ao intervalo- 13-5
Com um plantel onde não constam muitos dos nomes mais importantes do andebol feminino albicastrense dos últimos anos, como são Paula Rodrigues, Sónia Mota, Carla Mendes e até mesmo Neidja Lima, a Casa do Benfica em Castelo Branco deu o pontapé de saída na sua participação na Zona Sul da 2ª Divisão com uma vitória folgada frente ao Liceu Camões mas que pode não servir de exemplo para mostrar as dificuldades que uma equipa recheada de muita juventude, que pode vir a ter talento, mas a que falta experiência, vai encontrar no decorrer da competição.
As dificuldades de Paula Espírito Santo são tantas ao nível da formação de uma equipa base que, e apenas para se ter uma noção, Filomena Abrantes, que durante muitos anos se destacou entre os postes como guarda-redes, está a ser utilizada este ano como jogadora de campo... Não deixa de ser menos verdade que o plantel é mais numeroso que em anos anteriores e é aqui que por exemplo a própria Filomena Abrantes, Leia Valente, Sofia Santos e Diana Rodrigues (as duas integram o plantel mas não participaram no jogo de sábado) e claro, Mariana Ivanova podem vir a ter uma palavra muito importante nesta renovação com a entrada de uma lufada de sangue novo. Patrícia Teixeira, melhor marcadora na tarde de sábado com 9 golos, é a única jogadora que chegou de fora, já que na última temporada foi adversária das encarnadas quando defendia as cores do Empregados do Comércio. De resto, muita juventude. Umas mais que outras, casos de Catarina Martins, Eunice Costa, Ana Salavessa, Sara Nunes e Inês Poças, que acabam de chegar da equipa de juvenis, e outras não tão jovens, que já passaram pela formação, na altura no Benfica e Castelo Branco, e que agora estão de regresso à competição.
Como se escreveu atrás, o jogo frente ao Liceu Camões acabou por não servir de grande exemplo para se poder aquilatar do real valor da equipa de Paula Espírito Santo, já que as lisboetas, igualmente com uma equipa muito jovem, apenas tiveram gás para chegar ao empate a quatro quando estavam decorridos 17 minutos, porque a partir daí viram-se as encarnadas embalar para um resultado que acaba por espelhar muitas diferenças entre as duas equipas, sendo certo que o Camões não é, de forma nenhuma, uma equipa candidata a lutar pelo primeiro lugar, ao contrário daquilo que se espera ser o objectivo da Casa do Benfica. Falta agora ver esta juventude quando enfrentar equipas com outro poderio, em que se jogue taco a taco, mas este campeonato é como se fosse um embrulho que ainda está fechado e que só se vai saber o que está lá dentro quando se abrir, leia-se quando se vir o valor de todas as equipas. A prova deste ano pode mesmo vir a revelar-se aquilo a que vulgarmente se chama uma autêntica caixinha de surpresas…No próximo sábado a Casa tem a deslocação mais longa do campeonato. O jogo é na casa do Lagoa e disputa-se no extremo sul de Portugal, no Algarve.
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