segunda-feira, maio 28, 2007

BOA ESPERANÇA- 8 BEIRA-MAR- 5


Boa está na corrida!

Pavilhão Municipal da Boa Esperança, Castelo Branco
Árbitros- José Gaspar e Nuno Oliveira, de Coimbra
Boa Esperança- Hugo Nunes e Francisco Fernandes, Ricardo Machado, Marco Borronha, Theres Oliveira, André Gonçalves, Francisco Aragonês, Bruno Barata, Alexandre Cardoso, Hugo Silveira, Bruno Neves e Daniel Ascensão
Treinador- Humberto Cadete
Beira-Mar- Gato, Bruno Vilarinho, Moreira, Catambas, Fred, Paulo Rosa, Paulito, Diogo, Zeca, Paulo Pires e Gil
Treinador- Jorge Neves
Disciplina- Cartão amarelo a Ricardo Machado aos 6, Theres Oliveira aos 8 e 9, Daniel Ascensão aos 9 e a Hugo Silveira aos 28 e 39; Diogo aos 11, Gato aos 28 e 33, Paulito aos 36 e a Moreira aos 37. Cartão vermelho por acumulação de amarelos a Theres Oliveira aos 9 e a Hugo Silveira aos 39; Gato aos 33
Marcadores- Marco Borronha aos 1, 17 e 23, Theres Oliveira aos 9, Daniel Ascensão aos 10 e 11, Hugo Silveira aos 30 e Francisco Aragonês aos 34; Gil aos 9 e 19, Bruno aos 25, Paulito aos 34 e Diogo aos 39

Depois da derrota pela margem mínima na jornada inaugural na deslocação ao terreno do Mogadouro, a Boa Esperança regressou a casa para defrontar a outra equipa que também não somou pontos na 1ª jornada, o Beira-Mar.
E no jogo que podia afastar quase que de forma definitiva a equipa que perdesse da luta pelo título nacional, entrou melhor a Boa Esperança que marcou por Marco Borronha logo aos 11 segundos.
Depois deste golo de certa forma inesperado para as duas equipas, foram os aveirenses que tomaram conta do jogo, passando a ter mais tempo de posse de bola e a jogar mais dentro do meio campo laranja. Os da casa, a vencer, ficaram na expectativa para, sempre que possível, espreitar o contra-ataque.
Apesar de ter mais tempo a bola, as oportunidades dos forasteiros não foram mais que as da Boa, equipa que aumentaria a sua vantagem por intermédio de Theres no minuto nove. Mas esse minuto fica também associado à expulsão do brasileiro e ao 2-1 marcado por Gil na transformação de um livre de 10 metros. É que a Boa Esperança chegou às 5 faltas muito cedo. Mas quando se poderia pensar que a falta de Theres seria acusada pela equipa, eis que surge Daniel Ascensão para, em dois minutos, aumentar para 4-1. Depois de algumas oportunidades claras de golo, apareceu finalmente o quinto golo, desta vez obra de Marco Borronha. Um novo livre de 10 metros permitiu a Gil reduzir para 5-2 ainda antes do descanso.
No reatamento a história foi diferente e não vai muito além dos golos apontados, no total 3 para cada lado, resultado que permitiu a Humberto Cadete somar os primeiros 3 pontos nesta fase final e colocar-se a apenas um ponto dos dois líderes que, no outro jogo da jornada, não foram além de um empate.
Nos segundos 20 minutos nota negativa para o comportamento de alguns jogadores que poderiam perfeitamente ter evitado algumas situações que roçaram a indisciplina.A dupla de árbitros de Coimbra, apesar de não ter influência no resultado final pareceu-nos não utilizar um critério uniforme a nível disciplinar, aqui com maiores razões de queixa para a Boa Esperança.

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