terça-feira, fevereiro 14, 2006

AD ALBICASTRENSE- 27 BOA HORA- 27


Soube a pouco…

Pavilhão Municipal de Castelo Branco
Árbitros- Manuel Conceição e Domingos Evangel (Lisboa)
AD Albicastrense- José Pereira e Pedro Mendes, Martin Gomes, Luís Gama (6), Jonatas Valente (1), Luís Robalo (1), Sérgio Silva (2), João Fialho (6), Bruno Roberto (2), Filipe Félix (3), António Mata (2), Maximiano Ribeiro (4), Luís Mateus e João Romão
Treinador- José Curto
Boa Hora- Paulo Barbosa, Tiago Cardoso e Mário Fonseca, João Duarte (2), Bruno Coelho (2), André Bravo (2), João Palmela (2), Rodolfo Lopes (3), Bruno Clemente (1), Manuel Lama (3), Tiago Oliveira (10) e Luís Cordeiro (2)
Treinador- Fernando Tavares
Marcador ao intervalo- 15-13

Num jogo que não se adivinhava nada fácil, já que o Boa Hora é um dos candidatos a subir de divisão, a equipa da Associação Desportiva Albicastrense entrou muito bem e comandou sempre o marcador, com a excepção do 4-5 que foi mesmo o único momento em que os lisboetas estiveram na frente do placard.
Pelo que se viu nos primeiros 30 minutos, altura em que os azuis venciam por 15-13, estávamos a presenciar a melhor Albicastrense dos jogos disputados este ano na condição de visitada só que na 2ª parte o espectáculo decaiu muito de qualidade por culpa exclusivamente da dupla de árbitros lisboeta.
Como o jogo estava vivo e bem disputado, Manuel Conceição e Domingos Evangel resolveram chamar a si o protagonismo esquecendo que a máximo da arbitragem é passar despercebida. As decisões erradas aconteceram em catadupa e só o grande equilíbrio no marcador fazia, por vezes, esquecer que estávamos perante um péssimo trabalho dos árbitros.Quando o marcador registava 17-17 aconteceu uma situação que, não sendo inédita, não é muito habitual acontecer em andebol. De um momento para o outro a equipa forasteira viu quatro (!!!!) jogadores excluídos por dois minutos e um outro admoestado com o vermelho directo. Só restavam em campo o guarda-redes e um (!!!) jogador de campo. Nesse período a ADA aproveitou para levar o resultado para um 25-21 que fazia pensar que o jogo estava ganho. Puro engano. Depois de voltar à igualdade numérica dentro de campo, o Boa Hora foi obrigado a puxar dos galões para chegar ao 25-25. Depois os azuis ainda conseguiram o 27-25, mas o Boa Hora voltaria a empatar, e sobre o apito final eis que surge o caso do jogo. Filipe Félix remata, faz golo e entretanto chega ao fim o jogo. Estranhamente a dupla de árbitros não considera o golo de Filipe como dentro do tempo de jogo, golo esse que daria a vitória que a ADA merecia. Uma coisa é certa: a bola já estava no ar quando soou o fim do jogo e entrou na baliza em simultâneo com a sirene. Erro crasso da equipa de arbitragem lisboeta que brindou os presentes no Municipal de Castelo Branco com um chorrilho de asneiras que acabaram por ter influência no resultado final.

1 comentário:

Anónimo disse...

Como é que um BURRO como tu que não conhece as regras do Andebol se dá au luxo de vir para aqui armar-se em comentador. Para não falar de todas as anseiras que aqui estas a dizer, só te quero dizer que quando soa o sinal de fim de jogo é como se a bola tivesse rebentado!!! com tal, e como dizes e muito bem ela não tinha entrado na baliza quando a sirene tocou.
Aconselho-te a ler as REGRAS és mesmo BURRO !!!!