segunda-feira, janeiro 30, 2006
AD ALBICASTRENSE- 28 LICEU CAMÕES- 34
Exibição com poucos altos e muitos baixos
Pavilhão Municipal de Castelo Branco
Árbitros- Bruno Rodrigues e Carlos Capela (Aveiro?
AD Albicastrense- José Pereira e Pedro Mendes, Martin Gomes, Luís Gama (5), Luís Robalo, Jonatas Valente (2), Sérgio Silva, João Fialho (9), Bruno Roberto (1), António Mata, Maximiano Ribeiro (2), Filipe Félix (6), João Romão (3) e Luís Mateus
Treinador- José Curto
Liceu Camões- Luís Gonçalves, Marco Silva, José Rua (10), Pedro Sércio, Francisco Fogaça, Hugo Costa (1), Tiago Silva (3), José Gomes (4), Pedro Rodrigues, Raul Silva (7), Hugo Dias (5) e Pedro Simões (4)
Treinador- José Caeiro
Marcador ao intervalo- 14-19
Em vésperas de discutir o apuramento para a final-four da Taça Presidente da República, a Associação Desportiva Albicastrense perdeu, talvez de forma inesperada com o penúltimo classificado da Zona Sul da 1ª Divisão Nacional.
Durante os primeiros minutos de jogo os azuis ainda conseguiram algum equilíbrio no marcador mas, sensivelmente depois de ultrapassar o meio da 1ª parte, a equipa lisboeta arrancou definitivamente para números que se revelaram impossíveis de alcançar.
A ADA não esteve bem no ataque, falhando muitas vezes a baliza adversária, e também nunca conseguiu anular o jogador mais alto da equipa adversária, José Rua (10 golos) que quase sempre que rematava o fazia com êxito.
Mesmo quando José Curto alterou a forma de defender, fazendo marcação individual aos homens mais perigosos do adversário, teve sucesso.
Com 14-19 ao intervalo as coisas já estavam complicadas mas percebia-se que bastava a ADA jogar o seu habitual para chegar ainda a um resultado positivo.
Só que o parcial inicial de 1-5 nos segundos 30 minutos fez disparar a diferença para nove golos o que logo aí inviabilizou qualquer tentativa de recuperação.
Curiosamente foi depois do resultado estar num desequilibradíssimo 15-24 que surgiu o melhor período dos de Castelo Branco. Com uma exibição, agora sim, com garra e vontade, o placard ainda foi reduzido para os mesmos 5 golos que se registavam ao intervalo mas nunca conseguiram ir mais além. Nesse período a excelente exibição do guarda-redes Luís Gonçalves, os postes e dois livres de sete metros desperdiçados foram decisivos para que o resultado não fosse rectificado. Não fossem estes três factores e a cambalhota teria mesmo acontecido, o que diga-se, a ADA não fez muito por merecer, especialmente pela péssima exibição na 1ª parte.A jovem dupla de árbitros que viajou de Aveiro fez um trabalho muito inconstante prejudicando mais a equipa da casa. De qualquer forma, e mesmo tendo razões de queixa, não foi só pelo mau trabalho dos árbitros, especialmente a nível disciplinar, que a ADA somou mais uma derrota inesperada.
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