Empate acaba por ser mal menor
Pavilhão Municipal da Boa Esperança, Castelo Branco
Árbitros- Fernando Baltazar e João Adónis (Guarda)
Boa Esperança- César Bento e Gonçalo, Ricardo Machado, Pedro Araújo, Valter Borronha, Marco Borronha, André Martins, Serginho, Hugo Silveira, Fernando Inácio e Cunha
Treinador- Humberto Cadete
NS Leiria- Pedro Sousa e Bruno Marcelino, Nando, André Madeira, Netinho, Filipe, André, Fumo e Nuno Faria
Treinador- Delfino Faria
Disciplina- Cartão amarelo a Valter Borronha aos 9, André Martins aos 28 e Ricardo Machado aos 33; André Madeira aos 31, Nando aos 34 e Bruno Marcelino aos 34
Marcadores- Cunha aos 12, Marco Borronha aos 15 e 35 e Serginho aos 38; Filipe aos 11 e 31, Nando aos 24 e Nuno Faria aos 29
Não era certamente a estreia desejada, mas este resultado acabou por ser um mal menor, especialmente se tivermos em atenção o que aconteceu na 2ª parte. Mas já lá vamos.
Nos primeiros 20 minutos a Boa Esperança dominou o jogo integralmente, aparecendo o Núcleo de Sportinguistas de Leiria apenas esporadicamente no contra-ataque. E foi numa dessas situações que os visitantes tiveram o privilégio de se adiantar no marcador por intermédio de Filipe aos 11 minutos, numa falha de marcação. Os albicastrenses não se intimidaram com o golo sofrido e nos 4 minutos seguintes conseguiram dar a volta ao placard, indo para o descanso com uma vantagem mínima, mas justa, no marcador.
Para a 2ª metade esperava-se mais do mesmo, e até se pensava que gradualmente a Boa Esperança iria aumentar diferenças, uma vez que os leirienses se mostravam perfeitamente ao seu alcance. Havia dificuldades em jogar dentro do meio campo adversário, também por culpa da Boa Esperança, e apenas tinham a intenção de explorar o contra-ataque. E foi com três lances desse tipo que a cambalhota voltou a surgir no marcador. No espaço de 7 minutos, entre os 24 e os 31, os de Leiria viraram de um 2-1 para um 2-4 a seu favor. As coisas complicaram-se, até porque a Boa acusou muito estes golos, mas uma boa ponta final, onde ficou evidente a boa circulação de bola e as várias oportunidades desperdiçadas, ainda deu para salvar o jogo e evitar uma derrota.
Por isso escrevemos no início que foi um mal menor. É que depois de estar a perder por 4-2 a Boa Esperança conseguiu ainda chegar à igualdade, numa altura em que a equipa se mostrou muito perdulária no ataque, por contraste com o índice de aproveitamento dos adversários. Registo ainda para a ausência de Theres, que cumpriu o último jogo de castigo no sábado, mas que amanhã já regressa à equipa.
Bom trabalho dos árbitros da Guarda.
Pavilhão Municipal da Boa Esperança, Castelo Branco
Árbitros- Fernando Baltazar e João Adónis (Guarda)
Boa Esperança- César Bento e Gonçalo, Ricardo Machado, Pedro Araújo, Valter Borronha, Marco Borronha, André Martins, Serginho, Hugo Silveira, Fernando Inácio e Cunha
Treinador- Humberto Cadete
NS Leiria- Pedro Sousa e Bruno Marcelino, Nando, André Madeira, Netinho, Filipe, André, Fumo e Nuno Faria
Treinador- Delfino Faria
Disciplina- Cartão amarelo a Valter Borronha aos 9, André Martins aos 28 e Ricardo Machado aos 33; André Madeira aos 31, Nando aos 34 e Bruno Marcelino aos 34
Marcadores- Cunha aos 12, Marco Borronha aos 15 e 35 e Serginho aos 38; Filipe aos 11 e 31, Nando aos 24 e Nuno Faria aos 29
Não era certamente a estreia desejada, mas este resultado acabou por ser um mal menor, especialmente se tivermos em atenção o que aconteceu na 2ª parte. Mas já lá vamos.
Nos primeiros 20 minutos a Boa Esperança dominou o jogo integralmente, aparecendo o Núcleo de Sportinguistas de Leiria apenas esporadicamente no contra-ataque. E foi numa dessas situações que os visitantes tiveram o privilégio de se adiantar no marcador por intermédio de Filipe aos 11 minutos, numa falha de marcação. Os albicastrenses não se intimidaram com o golo sofrido e nos 4 minutos seguintes conseguiram dar a volta ao placard, indo para o descanso com uma vantagem mínima, mas justa, no marcador.
Para a 2ª metade esperava-se mais do mesmo, e até se pensava que gradualmente a Boa Esperança iria aumentar diferenças, uma vez que os leirienses se mostravam perfeitamente ao seu alcance. Havia dificuldades em jogar dentro do meio campo adversário, também por culpa da Boa Esperança, e apenas tinham a intenção de explorar o contra-ataque. E foi com três lances desse tipo que a cambalhota voltou a surgir no marcador. No espaço de 7 minutos, entre os 24 e os 31, os de Leiria viraram de um 2-1 para um 2-4 a seu favor. As coisas complicaram-se, até porque a Boa acusou muito estes golos, mas uma boa ponta final, onde ficou evidente a boa circulação de bola e as várias oportunidades desperdiçadas, ainda deu para salvar o jogo e evitar uma derrota.
Por isso escrevemos no início que foi um mal menor. É que depois de estar a perder por 4-2 a Boa Esperança conseguiu ainda chegar à igualdade, numa altura em que a equipa se mostrou muito perdulária no ataque, por contraste com o índice de aproveitamento dos adversários. Registo ainda para a ausência de Theres, que cumpriu o último jogo de castigo no sábado, mas que amanhã já regressa à equipa.
Bom trabalho dos árbitros da Guarda.
Discurso directo- Humberto Cadete, técnico da Boa Esperança- “Não era a estreia que queríamos. Pelo que vimos, o NS Leiria é uma equipa fraca mas nós é que fomos os culpados. O resultado é este, por demérito nosso. Não pusemos em prática o que fazemos nos treinos e falhámos as marcações nas poucas vezes que eles subiram. Em termos ofensivos criámos inúmeras situações mas falhámos na concretização por falta de lucidez. É um resultado para rectificar já 4ª feira (amanhã) com o Arnal”.
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