Vilarregense fez mais para ganhar
Campo Viscondessa do Alcaide, Escalos de Cima
Árbitro- João Martinho (4), auxiliado por Teodoro Domingos e Carlos Santos
Escalos de Cima- Tiago Fazenda (3), Trindade (3), Amaral (3), Gonza (3), Paulinho (2), Chico (3), Capinha (3), Luís Afonso (3), Jójó (2), Cunha (3) e Filipe Beirão (2)
Treinador- Paulo Macedo
Vilarregense- Diogo (3), David Ferreira (3), Chalita (3), China (3), Álvaro (3), Nélson (3), Gonçalo (3), Topa (3), Rui Duque (2), Nuno Bocas (3) e Amunike (3)
Treinador- Pedro Sampaio
Substituições- Amaral por Carlitos (1) aos 70, Jójó por Valdemar (1) aos 75 e Filipe Beirão por Vitinho (1) aos 80; Rui Duque por Luís Dias (2) aos 65 e Amunike por André Santos (-) aos 86
Disciplina- Amarelos a Luís Afonso aos 44 e Cunha aos 80; Nuno Bocas aos 20
Marcadores- Chico aos 23; Topa aos 71
A figura do jogo- Gonçalo (Vilarregense)- Dá nas vistas por ser um dos jogadores de Vila de Rei que melhor joga com a bola nos pés e pela visão de jogo que demonstra. Por vezes não tem quem o acompanhe na forma de pensar rápido.
O Escalos de Cima- Entrou e saiu do jogo praticamente sempre dominado pelo adversário. Marcou o golo no primeiro remate que fez à baliza contrária, e depois fez muito pouco para aumentar a diferença ou mesmo para segurar a vantagem. A jogar em casa, e frente a uma equipa de nível semelhante, o Escalos tem que se impor.
O Vilarregense- Apesar de dominar grande parte do jogo, mostrou muitas dificuldades em jogar no último terço do terreno. Até à linha defensiva adversária a bola até chegava de forma rápida, mas depois começavam os problemas. Nuno Bocas foi demasiado perdulário, já que teve quatro golos “feitos” que não soube concluir.
Ao contrário do que seria de esperar, o Escalos não conseguiu aproveitar o factor casa para se impor ao Vilarregense. Bem pelo contrário. Foram os visitantes que dominaram grande parte do jogo e que saem dos Escalos com um ponto que lhes deve saber a pouco…
Depois de um pequeno período de estudo mútuo, em que o jogo esteve muito concentrado no meio campo e onde os dois guarda-redes foram meros espectadores, foi o Vilarregense que tomou a iniciativa de pegar no jogo. Os homens de Pedro Sampaio trocavam bem a bola, transportavam-na de forma fácil e objectiva até ao meio campo adversário, mas depois começavam os problemas. Pela frente estava uma equipa com uma estrutura defensiva bem organizada, que tapava todos os caminhos para a baliza de Tiago, mas que, para além disso, não se conseguia desdobrar para o ataque.
Mesmo assim, foi na primeira vez que a bola chegou com perigo junto da área dos visitantes que surgiu o golo dos Escalos. A jogada foi das mais bonitas de todo o jogo. A bola passou pelos pés de todos os homens de ataque do Escalos até que, uma simulação de Capinha, acabou por proporcionar a Chico um remate de primeira que só parou no fundo das redes contrárias. Diogo viu a bola passar-lhe por cima e, com o seu porte atlético podia ter feito mais.
Jogo é jogo, e este golo acabou por animar o Escalos para uns bons 10 minutos seguintes, aproveitando também o facto do Vilarregense ter acusado o golo que não merecia ter sofrido. Mas nos últimos dez minutos da etapa inicial tudo voltou à primeira forma, com o Vilarregense com sinal mais, mas sem conseguir jogar nos últimos 30 metros.
Na segunda parte, o Escalos ainda tentou inverter os papéis, impor o factor casa e passar a dominar, só que os do Pinhal não deixaram, e como chegar com a bola jogável à área parecia missão impossível, foi de longe que Topa marcou, também aqui com algumas culpas para Tiago Fazenda, já que o remate foi a mais de 30 metros da sua baliza…
Nos últimos 10 minutos, o ritmo do jogo foi frenético. Nem parecia que já tinham passado 80 minutos… Bola cá, bola lá, perigo a rondar sucessivamente as duas balizas, mas com o 1-1 a subsistir até final, isto apesar de qualquer uma das equipas ter estado perto de desempatar.
O resultado final terá agradado mais a Paulo Macedo do que a Pedro Sampaio já que, a haver um vencedor, teria que ser a equipa que mais fez por ganhar ou seja, o Vilarregense.
A arbitragem- Cometeu pequenos erros que não interferiram com o jogo ou com o resultado. No lance mais difícil de ajuizar, quando no final os vilarregenses reclamaram grande penalidade, pareceu-nos ter decidido bem. Bom trabalho.
Discurso directo- Paulo Macedo, técnico do Escalos de Cima- “Sabíamos que o Vilarregense trocava muito bem a bola, estávamos avisados, mas o Escalos hoje não existiu! Entramos bem no jogo, marcamos o golo, e na segunda parte, mesmo tendo jogado mal, tivemos duas ocasiões para dilatar o marcador mas não conseguimos. O resultado acaba por ser justo e, se a vitória caísse para o lado do Vilarregense, também não ficaria mal. O Escalos tem que ter outra atitude, porque trabalha bem mas depois nos domingos parece uma equipa “morta”. O árbitro teve um trabalho positivo”.
Campo Viscondessa do Alcaide, Escalos de Cima
Árbitro- João Martinho (4), auxiliado por Teodoro Domingos e Carlos Santos
Escalos de Cima- Tiago Fazenda (3), Trindade (3), Amaral (3), Gonza (3), Paulinho (2), Chico (3), Capinha (3), Luís Afonso (3), Jójó (2), Cunha (3) e Filipe Beirão (2)
Treinador- Paulo Macedo
Vilarregense- Diogo (3), David Ferreira (3), Chalita (3), China (3), Álvaro (3), Nélson (3), Gonçalo (3), Topa (3), Rui Duque (2), Nuno Bocas (3) e Amunike (3)
Treinador- Pedro Sampaio
Substituições- Amaral por Carlitos (1) aos 70, Jójó por Valdemar (1) aos 75 e Filipe Beirão por Vitinho (1) aos 80; Rui Duque por Luís Dias (2) aos 65 e Amunike por André Santos (-) aos 86
Disciplina- Amarelos a Luís Afonso aos 44 e Cunha aos 80; Nuno Bocas aos 20
Marcadores- Chico aos 23; Topa aos 71
A figura do jogo- Gonçalo (Vilarregense)- Dá nas vistas por ser um dos jogadores de Vila de Rei que melhor joga com a bola nos pés e pela visão de jogo que demonstra. Por vezes não tem quem o acompanhe na forma de pensar rápido.
O Escalos de Cima- Entrou e saiu do jogo praticamente sempre dominado pelo adversário. Marcou o golo no primeiro remate que fez à baliza contrária, e depois fez muito pouco para aumentar a diferença ou mesmo para segurar a vantagem. A jogar em casa, e frente a uma equipa de nível semelhante, o Escalos tem que se impor.
O Vilarregense- Apesar de dominar grande parte do jogo, mostrou muitas dificuldades em jogar no último terço do terreno. Até à linha defensiva adversária a bola até chegava de forma rápida, mas depois começavam os problemas. Nuno Bocas foi demasiado perdulário, já que teve quatro golos “feitos” que não soube concluir.
Ao contrário do que seria de esperar, o Escalos não conseguiu aproveitar o factor casa para se impor ao Vilarregense. Bem pelo contrário. Foram os visitantes que dominaram grande parte do jogo e que saem dos Escalos com um ponto que lhes deve saber a pouco…
Depois de um pequeno período de estudo mútuo, em que o jogo esteve muito concentrado no meio campo e onde os dois guarda-redes foram meros espectadores, foi o Vilarregense que tomou a iniciativa de pegar no jogo. Os homens de Pedro Sampaio trocavam bem a bola, transportavam-na de forma fácil e objectiva até ao meio campo adversário, mas depois começavam os problemas. Pela frente estava uma equipa com uma estrutura defensiva bem organizada, que tapava todos os caminhos para a baliza de Tiago, mas que, para além disso, não se conseguia desdobrar para o ataque.
Mesmo assim, foi na primeira vez que a bola chegou com perigo junto da área dos visitantes que surgiu o golo dos Escalos. A jogada foi das mais bonitas de todo o jogo. A bola passou pelos pés de todos os homens de ataque do Escalos até que, uma simulação de Capinha, acabou por proporcionar a Chico um remate de primeira que só parou no fundo das redes contrárias. Diogo viu a bola passar-lhe por cima e, com o seu porte atlético podia ter feito mais.
Jogo é jogo, e este golo acabou por animar o Escalos para uns bons 10 minutos seguintes, aproveitando também o facto do Vilarregense ter acusado o golo que não merecia ter sofrido. Mas nos últimos dez minutos da etapa inicial tudo voltou à primeira forma, com o Vilarregense com sinal mais, mas sem conseguir jogar nos últimos 30 metros.
Na segunda parte, o Escalos ainda tentou inverter os papéis, impor o factor casa e passar a dominar, só que os do Pinhal não deixaram, e como chegar com a bola jogável à área parecia missão impossível, foi de longe que Topa marcou, também aqui com algumas culpas para Tiago Fazenda, já que o remate foi a mais de 30 metros da sua baliza…
Nos últimos 10 minutos, o ritmo do jogo foi frenético. Nem parecia que já tinham passado 80 minutos… Bola cá, bola lá, perigo a rondar sucessivamente as duas balizas, mas com o 1-1 a subsistir até final, isto apesar de qualquer uma das equipas ter estado perto de desempatar.
O resultado final terá agradado mais a Paulo Macedo do que a Pedro Sampaio já que, a haver um vencedor, teria que ser a equipa que mais fez por ganhar ou seja, o Vilarregense.
A arbitragem- Cometeu pequenos erros que não interferiram com o jogo ou com o resultado. No lance mais difícil de ajuizar, quando no final os vilarregenses reclamaram grande penalidade, pareceu-nos ter decidido bem. Bom trabalho.
Discurso directo- Paulo Macedo, técnico do Escalos de Cima- “Sabíamos que o Vilarregense trocava muito bem a bola, estávamos avisados, mas o Escalos hoje não existiu! Entramos bem no jogo, marcamos o golo, e na segunda parte, mesmo tendo jogado mal, tivemos duas ocasiões para dilatar o marcador mas não conseguimos. O resultado acaba por ser justo e, se a vitória caísse para o lado do Vilarregense, também não ficaria mal. O Escalos tem que ter outra atitude, porque trabalha bem mas depois nos domingos parece uma equipa “morta”. O árbitro teve um trabalho positivo”.
Discurso directo- Pedro Sampaio, técnico do Vilarregense- “Uma equipa que vem de dois resultados negativos e a jogar mal, era hoje imperativo que fizéssemos um bom jogo. Tivemos o domínio do jogo mas não conseguimos criar oportunidades. No final acabámos por ter as oportunidades, mas depois faltou-nos a tranquilidade que vem com os resultados. Houve melhorias enormes desde o último jogo e esta já se aproxima da equipa que eu quero. No lance do possível penalty, os jogadores dizem-me que é, mas, de onde eu estou, não consigo analisar”.
1 comentário:
Oi, achei seu blog pelo google está bem interessante gostei desse post. Gostaria de falar sobre o CresceNet. O CresceNet é um provedor de internet discada que remunera seus usuários pelo tempo conectado. Exatamente isso que você leu, estão pagando para você conectar. O provedor paga 20 centavos por hora de conexão discada com ligação local para mais de 2100 cidades do Brasil. O CresceNet tem um acelerador de conexão, que deixa sua conexão até 10 vezes mais rápida. Quem utiliza banda larga pode lucrar também, basta se cadastrar no CresceNet e quando for dormir conectar por discada, é possível pagar a ADSL só com o dinheiro da discada. Nos horários de minuto único o gasto com telefone é mínimo e a remuneração do CresceNet generosa. Se você quiser linkar o Cresce.Net(www.provedorcrescenet.com) no seu blog eu ficaria agradecido, até mais e sucesso. If is possible add the CresceNet(www.provedorcrescenet.com) in your blogroll, I thank. Good bye friend.
Enviar um comentário