Como gostam de complicar…
Pavilhão Municipal de Castelo Branco
Árbitros- Joaquim Diogo e João Baleiza (Portalegre)
AD Albicastrense- Pedro Mendes, Ricardo Sousa e João Poças, Luís Gama (5), João Melo (6), Nuno Leitão, Edmundo Dias, João Fialho (6), Bruno Roberto, Filipe Pereira (3), Maximiano Ribeiro (5), Pedro Sanches (6), Daniel Pereira (1) e João Romão
Treinador- José Curto
ACD Monte- Daniel Barraqueiro, Bruno Chaves (3), Miguel Cunha (1), Filipe Barraqueiro (1), António Lagoncha, Hélder Vieira (2), António Ruela (5), Carlos Abreu (10), João Marques, Carlos Ruela, Horácio Venâncio, Carlos Barroqueiro (1) e Ricardo Carvalho (8)
Treinador- José Marques
Marcador ao intervalo- 16-14
Depois de um bom início de jogo, em que rapidamente a Albicastrense chegou ao 6-2 logo aos 8 minutos, a equipa da Murtosa só depois de ultrapassada a primeira metade da etapa inicial (9-5) começou a reagir, conseguindo gradualmente encurtar distâncias até ao 16-14 ao intervalo, resultado que deixava tudo em aberto para os segundos 30 minutos, especialmente se tivermos em atenção que foram os forasteiros que acabaram melhor a primeira meia hora.
Após o descanso, aconteceu mesmo aquilo que se previa. A ACD Monte chegou por diversas vezes ao empate, a 21, depois a 23 e a quatro minutos do final a 30, mas o que valeu à Albicastrense é que os visitantes nunca conseguiram tomar a liderança do placard, e não foi por falta de oportunidades, porque o desacerto dos azuis, especialmente no ataque era de tal ordem, que tudo parecia encaminhado para uma reviravolta no resultado. A ADA chegou, em certos momentos, a parecer uma equipa masoquista porque não se distanciava no marcador de forma a garantir uma vitória que pudesse traduzir a maior qualidade dos seus jogadores e do seu conjunto. O velho ditado que diz que “quem não mata, morre” esteve iminente de acontecer, mas um roubo de bola de João Melo a poucos segundos do final, quando o resultado era de 31-30, permitiu aos albicastrenses segurarem uma vitória que foi difícil, mas muito por culpa própria, porque em condições normais a ACD Monte não sairia de Castelo Branco com um resultado tão equilibrado.
A dupla de arbitragem, novamente de Portalegre, cometeu alguns erros e foi muito contestada pelos jogadores da casa, no entanto, se é certo que algumas vezes apreciaram mal determinados lances, não é menos verdade que essa situação acabou por acontecer para os dois lados.No próximo sábado a ADA desloca-se até Ílhavo, para defrontar o último classificado que ainda não conheceu outro resultado que não fosse a derrota, regressando ao Municipal logo neste domingo para receber o SIR 1º de Maio em jogo a contar para a Taça Presidente da República. Recorde-se que a Albicastrense recebeu e venceu a equipa da Marinha Grande por 35-28 em jogo disputado no último dia 20 a contar para a zona centro do Campeonato Nacional da 2ª Divisão.
Pavilhão Municipal de Castelo Branco
Árbitros- Joaquim Diogo e João Baleiza (Portalegre)
AD Albicastrense- Pedro Mendes, Ricardo Sousa e João Poças, Luís Gama (5), João Melo (6), Nuno Leitão, Edmundo Dias, João Fialho (6), Bruno Roberto, Filipe Pereira (3), Maximiano Ribeiro (5), Pedro Sanches (6), Daniel Pereira (1) e João Romão
Treinador- José Curto
ACD Monte- Daniel Barraqueiro, Bruno Chaves (3), Miguel Cunha (1), Filipe Barraqueiro (1), António Lagoncha, Hélder Vieira (2), António Ruela (5), Carlos Abreu (10), João Marques, Carlos Ruela, Horácio Venâncio, Carlos Barroqueiro (1) e Ricardo Carvalho (8)
Treinador- José Marques
Marcador ao intervalo- 16-14
Depois de um bom início de jogo, em que rapidamente a Albicastrense chegou ao 6-2 logo aos 8 minutos, a equipa da Murtosa só depois de ultrapassada a primeira metade da etapa inicial (9-5) começou a reagir, conseguindo gradualmente encurtar distâncias até ao 16-14 ao intervalo, resultado que deixava tudo em aberto para os segundos 30 minutos, especialmente se tivermos em atenção que foram os forasteiros que acabaram melhor a primeira meia hora.
Após o descanso, aconteceu mesmo aquilo que se previa. A ACD Monte chegou por diversas vezes ao empate, a 21, depois a 23 e a quatro minutos do final a 30, mas o que valeu à Albicastrense é que os visitantes nunca conseguiram tomar a liderança do placard, e não foi por falta de oportunidades, porque o desacerto dos azuis, especialmente no ataque era de tal ordem, que tudo parecia encaminhado para uma reviravolta no resultado. A ADA chegou, em certos momentos, a parecer uma equipa masoquista porque não se distanciava no marcador de forma a garantir uma vitória que pudesse traduzir a maior qualidade dos seus jogadores e do seu conjunto. O velho ditado que diz que “quem não mata, morre” esteve iminente de acontecer, mas um roubo de bola de João Melo a poucos segundos do final, quando o resultado era de 31-30, permitiu aos albicastrenses segurarem uma vitória que foi difícil, mas muito por culpa própria, porque em condições normais a ACD Monte não sairia de Castelo Branco com um resultado tão equilibrado.
A dupla de arbitragem, novamente de Portalegre, cometeu alguns erros e foi muito contestada pelos jogadores da casa, no entanto, se é certo que algumas vezes apreciaram mal determinados lances, não é menos verdade que essa situação acabou por acontecer para os dois lados.No próximo sábado a ADA desloca-se até Ílhavo, para defrontar o último classificado que ainda não conheceu outro resultado que não fosse a derrota, regressando ao Municipal logo neste domingo para receber o SIR 1º de Maio em jogo a contar para a Taça Presidente da República. Recorde-se que a Albicastrense recebeu e venceu a equipa da Marinha Grande por 35-28 em jogo disputado no último dia 20 a contar para a zona centro do Campeonato Nacional da 2ª Divisão.
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