ADA correu atrás do prejuízo
Pavilhão Municipal de Castelo Branco
Árbitros- Flávio Carvalho e João Malhado (Leiria)
AD Albicastrense- Pedro Mendes, Ricardo Sousa e João Poças, João Melo (7), Edmundo Dias, João Fialho (4), Bruno Roberto (3), Luís Robalo, Filipe Pereira (2), Maximiano Ribeiro (1), Pedro Sanches (4), Daniel Pereira e João Romão
Treinador- José Curto
São Paio de Oleiros- António Moura, Ricardo Soares (1), Nuno Freire (1), José Martins, Nuno Neves, Pedro Santos (1), Rui Graça (1), César Rodrigues (6), Pedro Batista (2), Mathieu Frossard (1), Nélson Nunes (1), Tiago Teixeira (5), Fernando Rodrigues (2) e João Filipe
Treinador- David Ferreira
Marcador ao intervalo- 6-11
Depois de um início de jogo muito prometedor, em que os da casa chegaram com facilidade ao 3-0 e, mesmo desperdiçando muitas jogadas no ataque, apenas permitiram o primeiro golo ao adversário quando estavam jogados 13 minutos, a ADA atravessou depois um mau momento que se prolongou pelo que faltava da primeira parte e que se durou até aos primeiros minutos da etapa complementar.
Com 3-1 quase a meio dos primeiros 30 minutos, os azuis já tinham demonstrado um bom acerto defensivo mas tinham mostrado uma pontaria extrema para os postes da baliza contrária. Com isto, o São Paio de Oleiros foi ganhando a confiança que ainda não tinha mostrado e chegou à primeira situação de empate (4-4) aos 18 minutos, passando logo de seguida para o comando do marcador. A crise no ataque da Albicastrense fazia-se notar em demasia e o resultado de 6-11 no descanso permitia tirar a conclusão que a ausência de Luís Gama era por demais sentida e que só muito dificilmente a equipa conseguiria evitar uma derrota que parecia quase certa.
Apesar da muita vontade demonstrada, os da casa não conseguiram uma aproximação no marcador logo de imediato mas evitaram, pelo menos, que o adversário se distanciasse de forma inalcançável.
Aos 10 minutos a diferença continuava a ser de cinco golos (9-14), mas foi a partir deste momento que tudo se alterou. Até final, com uma defesa muito bem organizada e com uma percentagem de finalização muito próxima da perfeição, a equipa de José Curto conseguiu evitar uma derrota que parecia anunciada e inclusivamente esteve muito perto da vitória. Nestes últimos 20 minutos, em que o parcial foi de 12-7 (!!) favorável aos da casa, tiveram oportunidade de se destacar Pedro Sanches, com 4 golos, e viu-se também o verdadeiro João Melo, um reforço que, depois de muitos passes falhados na primeira parte do jogo, mostrou que é de facto uma mais valia, acabando o jogo como o melhor marcador, com 7 golos.
A dupla de arbitragem foi muito criticada pelo público da casa mas, quanto a nós, mostrou apenas excesso de rigor quando exibiu o vermelho a Luís Robalo, ainda na 1ª parte, e não o fez a um atleta visitante por uma falta semelhante.Na próxima ronda, a jogar já no sábado, a Albicastrense desloca-se à Batalha para defrontar a equipa local.
Pavilhão Municipal de Castelo Branco
Árbitros- Flávio Carvalho e João Malhado (Leiria)
AD Albicastrense- Pedro Mendes, Ricardo Sousa e João Poças, João Melo (7), Edmundo Dias, João Fialho (4), Bruno Roberto (3), Luís Robalo, Filipe Pereira (2), Maximiano Ribeiro (1), Pedro Sanches (4), Daniel Pereira e João Romão
Treinador- José Curto
São Paio de Oleiros- António Moura, Ricardo Soares (1), Nuno Freire (1), José Martins, Nuno Neves, Pedro Santos (1), Rui Graça (1), César Rodrigues (6), Pedro Batista (2), Mathieu Frossard (1), Nélson Nunes (1), Tiago Teixeira (5), Fernando Rodrigues (2) e João Filipe
Treinador- David Ferreira
Marcador ao intervalo- 6-11
Depois de um início de jogo muito prometedor, em que os da casa chegaram com facilidade ao 3-0 e, mesmo desperdiçando muitas jogadas no ataque, apenas permitiram o primeiro golo ao adversário quando estavam jogados 13 minutos, a ADA atravessou depois um mau momento que se prolongou pelo que faltava da primeira parte e que se durou até aos primeiros minutos da etapa complementar.
Com 3-1 quase a meio dos primeiros 30 minutos, os azuis já tinham demonstrado um bom acerto defensivo mas tinham mostrado uma pontaria extrema para os postes da baliza contrária. Com isto, o São Paio de Oleiros foi ganhando a confiança que ainda não tinha mostrado e chegou à primeira situação de empate (4-4) aos 18 minutos, passando logo de seguida para o comando do marcador. A crise no ataque da Albicastrense fazia-se notar em demasia e o resultado de 6-11 no descanso permitia tirar a conclusão que a ausência de Luís Gama era por demais sentida e que só muito dificilmente a equipa conseguiria evitar uma derrota que parecia quase certa.
Apesar da muita vontade demonstrada, os da casa não conseguiram uma aproximação no marcador logo de imediato mas evitaram, pelo menos, que o adversário se distanciasse de forma inalcançável.
Aos 10 minutos a diferença continuava a ser de cinco golos (9-14), mas foi a partir deste momento que tudo se alterou. Até final, com uma defesa muito bem organizada e com uma percentagem de finalização muito próxima da perfeição, a equipa de José Curto conseguiu evitar uma derrota que parecia anunciada e inclusivamente esteve muito perto da vitória. Nestes últimos 20 minutos, em que o parcial foi de 12-7 (!!) favorável aos da casa, tiveram oportunidade de se destacar Pedro Sanches, com 4 golos, e viu-se também o verdadeiro João Melo, um reforço que, depois de muitos passes falhados na primeira parte do jogo, mostrou que é de facto uma mais valia, acabando o jogo como o melhor marcador, com 7 golos.
A dupla de arbitragem foi muito criticada pelo público da casa mas, quanto a nós, mostrou apenas excesso de rigor quando exibiu o vermelho a Luís Robalo, ainda na 1ª parte, e não o fez a um atleta visitante por uma falta semelhante.Na próxima ronda, a jogar já no sábado, a Albicastrense desloca-se à Batalha para defrontar a equipa local.
1 comentário:
Boa Tarde
Haverá a possibilidade de me ceder uma foto em que na mesma conste o João Melo ??
Obrigado
desportomariense@hotmail.com
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