Parou a chuva, vieram os golos!
Complexo Desportivo da Zona de Lazer de Castelo Branco
Árbitro- Carlos Espadinha, auxiliado por Sérgio Pita e José Coelho (Portalegre)
Desportivo CB- André Caio, Fábio Grácio, Daniel Gonçalves, Tiago Gomes, Nuno Martins, Gonçalo Goulão, Leonardo Cardoso, André Castilho, João Henriques, Tiago Barata e Marco Silveiro
Treinador- Chico Lopes
SL Marinha- Espinha, Hugo, Aníbal, Joaquim Pedro, Telmo, Ricardo, Cova, Tiago, Marco, João Dourado e Miguel Ribeiro
Treinador- Vítor Pina
Substituições- Gonçalo Goulão por Miguel Marcelo aos 35, André Castilho por Marco Martins aos 35, João Henriques por Ruben Moreira aos 47 e Marco Silveiro por João David aos 69; Marco por Pedro Duarte aos 50 e Tiago por Chico aos 61
Disciplina- Cartão amarelo a Miguel Marcelo aos 70+2
Marcadores- Tiago Barata aos 59 e Ruben Moreira aos 69
Num jogo muito prejudicado pelas condições meteorológicas adversas, mas em que o Desportivo de Castelo Branco dominou sempre, foi preciso vir uma aberta no tempo, e a chuva dar uma trégua, para que a superioridade evidente pudesse ser transformada em golos.
A chuva não tinha parado de cair desde o dia anterior e, se os sintéticos da Zona de Lazer de Castelo Branco há algum tempo que estão a precisar de reforma, as fragilidades e dificuldades do escoamento vieram ainda mais ao de cima, já que havia zonas do campo literalmente atoladas, em que a bola não corria, e em que os jogadores revelavam claras e naturais dificuldades para jogar de pé para pé, como o Desportivo gosta de fazer. Alturas houve em que o árbitro auxiliar do lado da bancada tinha água pelas canelas, com as botas completamente submersas…
Com este cenário não se adivinhava nada fácil a tarefa dos putos de Chico Lopes e Laia que tinham praticamente sempre a bola na sua posse mas que não conseguiam criar grandes situações de golo porque o terreno encharcado beneficiava claramente a equipa que defendia e que se limitava a afastar o perigo das imediações da sua baliza. O futebol era confuso e via-se que só num lance fortuito ou numa bola parada o nulo podia ser alterado, daí que o nulo ao intervalo não fosse de estranhar.
Na segunda parte voltámos a ter mais do mesmo: um SL Marinha cada vez mais interessado no pontinho e um Desportivo que tentava por todos os meios fazer o golo que lhe pudesse valer a primeira vitória no nacional de iniciados.
Até que a chuva abrandou, em alguns minutos o terreno foi ficando mais seco, e o Desportivo começou então a conseguir levar a bola com mais frequência junto da baliza adversária. Aos 59 minutos um balão de Tiago Barata acabou por sobrevoar todos os adversários, guarda-redes incluído, e só parar no fundo das redes. Estava feito o mais difícil.
Pelo que se tinha visto só uma grande reviravolta no jogo podia retirar os 3 pontos aos albicastrenses, mas a vitória haveria ainda de ser carimbada com mais um golo, desta vez foi Ruben Moreira, na transformação de um castigo máximo, que atirou a contar.
Uma vitória mais que justa num terreno quase impraticável e que empurra o Desportivo para o cimo da tabela classificativa.Carlos Espadinha também teve o trabalho dificultado pelo estado do terreno mas ao mesmo tempo teve sempre a colaboração da correcção das duas equipas. Apenas duas notas: fez o aquecimento no campo, mas só quando ia dar o apito inicial reparou que as bandeirolas de canto não estavam colocadas; e no início da segunda parte resolveu, juntamente com um auxiliar, ir ver as condições do terreno numa zona que estava mesmo muito empossada. Depois de ver se a bola rolava, e não rolava, acabou por esperar 10 minutos, falar com os delegados das duas equipas, e apitar para o reatamento.
Complexo Desportivo da Zona de Lazer de Castelo Branco
Árbitro- Carlos Espadinha, auxiliado por Sérgio Pita e José Coelho (Portalegre)
Desportivo CB- André Caio, Fábio Grácio, Daniel Gonçalves, Tiago Gomes, Nuno Martins, Gonçalo Goulão, Leonardo Cardoso, André Castilho, João Henriques, Tiago Barata e Marco Silveiro
Treinador- Chico Lopes
SL Marinha- Espinha, Hugo, Aníbal, Joaquim Pedro, Telmo, Ricardo, Cova, Tiago, Marco, João Dourado e Miguel Ribeiro
Treinador- Vítor Pina
Substituições- Gonçalo Goulão por Miguel Marcelo aos 35, André Castilho por Marco Martins aos 35, João Henriques por Ruben Moreira aos 47 e Marco Silveiro por João David aos 69; Marco por Pedro Duarte aos 50 e Tiago por Chico aos 61
Disciplina- Cartão amarelo a Miguel Marcelo aos 70+2
Marcadores- Tiago Barata aos 59 e Ruben Moreira aos 69
Num jogo muito prejudicado pelas condições meteorológicas adversas, mas em que o Desportivo de Castelo Branco dominou sempre, foi preciso vir uma aberta no tempo, e a chuva dar uma trégua, para que a superioridade evidente pudesse ser transformada em golos.
A chuva não tinha parado de cair desde o dia anterior e, se os sintéticos da Zona de Lazer de Castelo Branco há algum tempo que estão a precisar de reforma, as fragilidades e dificuldades do escoamento vieram ainda mais ao de cima, já que havia zonas do campo literalmente atoladas, em que a bola não corria, e em que os jogadores revelavam claras e naturais dificuldades para jogar de pé para pé, como o Desportivo gosta de fazer. Alturas houve em que o árbitro auxiliar do lado da bancada tinha água pelas canelas, com as botas completamente submersas…
Com este cenário não se adivinhava nada fácil a tarefa dos putos de Chico Lopes e Laia que tinham praticamente sempre a bola na sua posse mas que não conseguiam criar grandes situações de golo porque o terreno encharcado beneficiava claramente a equipa que defendia e que se limitava a afastar o perigo das imediações da sua baliza. O futebol era confuso e via-se que só num lance fortuito ou numa bola parada o nulo podia ser alterado, daí que o nulo ao intervalo não fosse de estranhar.
Na segunda parte voltámos a ter mais do mesmo: um SL Marinha cada vez mais interessado no pontinho e um Desportivo que tentava por todos os meios fazer o golo que lhe pudesse valer a primeira vitória no nacional de iniciados.
Até que a chuva abrandou, em alguns minutos o terreno foi ficando mais seco, e o Desportivo começou então a conseguir levar a bola com mais frequência junto da baliza adversária. Aos 59 minutos um balão de Tiago Barata acabou por sobrevoar todos os adversários, guarda-redes incluído, e só parar no fundo das redes. Estava feito o mais difícil.
Pelo que se tinha visto só uma grande reviravolta no jogo podia retirar os 3 pontos aos albicastrenses, mas a vitória haveria ainda de ser carimbada com mais um golo, desta vez foi Ruben Moreira, na transformação de um castigo máximo, que atirou a contar.
Uma vitória mais que justa num terreno quase impraticável e que empurra o Desportivo para o cimo da tabela classificativa.Carlos Espadinha também teve o trabalho dificultado pelo estado do terreno mas ao mesmo tempo teve sempre a colaboração da correcção das duas equipas. Apenas duas notas: fez o aquecimento no campo, mas só quando ia dar o apito inicial reparou que as bandeirolas de canto não estavam colocadas; e no início da segunda parte resolveu, juntamente com um auxiliar, ir ver as condições do terreno numa zona que estava mesmo muito empossada. Depois de ver se a bola rolava, e não rolava, acabou por esperar 10 minutos, falar com os delegados das duas equipas, e apitar para o reatamento.
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