Golão de Tomás não apagou erros defensivos
Estádio Municipal de Castelo Branco
Árbitro- Renato Gonçalves, auxiliado por Marco Vieira e Rui Ventura (Guarda)
Benfica CB- Hélder Cruz , Ivo, Nuno Marques, Daniel Fernandes, Miguel Vaz, Ricardo Viola, Trindade, Milton, Ricardo António, Tomás e João Peixe
Treinador- António Jesus
Oliveira do Bairro- Mário Júlio, Zé Carlos, Vitinha, Jean, Miguel Tomás, Luís Barreto, Carlos Miguel, Paulo Costa, Éder, Alexis e Xavier
Treinador- João Pedro Mariz
Substituições- Milton por Cristophe aos 55, Ricardo Viola por Bruno Gonçalves aos 63 e Daniel Fernandes por Tarzan aos 72; Luís Barreto por Dani aos 73, Alexis por Justiça aos 75 e Carlos Miguel por Rui Castro aos 85
Disciplina- Amarelos a Trindade aos 76; Xavier aos 38, Luís Barreto aos 41, Zé Carlos aos 70, Carlos Miguel aos 77, Mário Júlio aos 88 e Dani aos 90
Marcadores- Tomás aos 23; Ivo (pb) aos 16, Luís Barreto aos 60 e Miguel Tomás aos 71
O Benfica CB- Com um onze muito diferente do que tem sido hábito nos últimos jogos, o Benfica e Castelo Branco acabou por ser eliminado da Taça de Portugal por uma equipa mais madura e que aproveitou bem as benesses defensivas dos encarnados.
Mais uma vez o Benfica e Castelo Branco sai da Taça de Portugal logo nas primeiras eliminatórias, desta vez frente a uma equipa que ainda vai encontrar no campeonato nacional da 2ª divisão, e que se mostrou muito mais madura e especialmente matreira a aproveitar a tarde não da defensiva albicastrense.
Mesmo sem entrar bem no jogo, o Benfica e Castelo Branco acabou por sofrer o primeiro golo praticamente na primeira vez que a equipa adversária se chegou com perigo junto das redes de Hélder Cruz e, curiosamente, num lance em o keeper encarnado voltou a não ficar nada bem na fotografia. Quando parecia já ter o lance controlado, Hélder Cruz acabou por deixar fugir a bola, permitindo a Luís Barreto fazer um chapéu para a sua baliza, onde estava Ivo que, numa tentativa de desviar a bola de cabeça para fora, acabou por, ele mesmo, confirmar o golo visitante.
Era o pronuncio de uma tarde negativa para a equipa de António Jesus, especialmente para o sector mais recuado, onde a troca de Gil por Ivo não explica tantos erros.
Mas curiosamente o Benfica e Castelo Branco até respondeu bem, e seis minutos depois Tomás, um jovem da cantera encarnada, que foi opção de Jesus, arrancou um pontapé de mais de 30 metros que só parou no fundo das redes de Mário Júlio que nada podia fazer.
Mesmo sem jogar bem, o Benfica ainda podia ter chegado à vantagem antes de ir para o descanso, mas também na hora de visar as redes adversárias a pontaria não esteve muito afinada. Primeiro foi Peixe, de cabeça, que atirou ao lado, e depois, mesmo em cima do apito para o descanso, foi Daniel Fernandes que depois de um bom trabalho não conseguiu dar o toque fatal.
Na segunda parte a equipa de João Pedro Mariz fez alguns avisos por entre o maior tempo de posse de bola do Benfica. Alexis, aos 52 minutos rematou cruzado mas ao lado da baliza de Hélder Cruz, e dois minutos depois foi Miguel Tomás que, em posição frontal, rematou forte, mas também ele a não acertar com a baliza.
Até que aos 60 minutos Luís Barreto adiantou de forma definitiva a sua equipa no marcador. A vitória ainda não estava decidida, e António Jesus tentava mexer no onze, para especialmente dinamizar o meio campo. Cristophe já tinha entrado para o lugar de Milton e logo depois do golo foi Ricardo Viola, também ele com uma exibição muito apagada, que cedeu o seu lugar a Bruno Gonçalves. Neste jogo, o Benfica carrilou quase sempre o seu jogo pelo flanco onde se fixava Tomás, que foi sempre o melhor da equipa da casa. O jovem 25 jogou toda a primeira parte pelo lado esquerdo, e na segunda trocou com Viola passando a actuar pela direita. Foi aí que se viu que a equipa preferia a inspiração de Tomás, que era mesmo assim muito pouco para bater o pé a uma equipa com muita experiência, como é este Oliveira do Bairro.
Até que aos 71 minutos o jogo ficou decidido com o golo de Miguel Tomás. Ainda antes do final, já em período de compensações, Éder esteve muito perto do 4-1, mas desta vez esteve bem o guarda-redes encarnado.
O Benfica sai da Taça, passa a ter apenas e só “olhos” para o campeonato, onde ficar nos primeiros seis é o objectivo.
Estádio Municipal de Castelo Branco
Árbitro- Renato Gonçalves, auxiliado por Marco Vieira e Rui Ventura (Guarda)
Benfica CB- Hélder Cruz , Ivo, Nuno Marques, Daniel Fernandes, Miguel Vaz, Ricardo Viola, Trindade, Milton, Ricardo António, Tomás e João Peixe
Treinador- António Jesus
Oliveira do Bairro- Mário Júlio, Zé Carlos, Vitinha, Jean, Miguel Tomás, Luís Barreto, Carlos Miguel, Paulo Costa, Éder, Alexis e Xavier
Treinador- João Pedro Mariz
Substituições- Milton por Cristophe aos 55, Ricardo Viola por Bruno Gonçalves aos 63 e Daniel Fernandes por Tarzan aos 72; Luís Barreto por Dani aos 73, Alexis por Justiça aos 75 e Carlos Miguel por Rui Castro aos 85
Disciplina- Amarelos a Trindade aos 76; Xavier aos 38, Luís Barreto aos 41, Zé Carlos aos 70, Carlos Miguel aos 77, Mário Júlio aos 88 e Dani aos 90
Marcadores- Tomás aos 23; Ivo (pb) aos 16, Luís Barreto aos 60 e Miguel Tomás aos 71
O Benfica CB- Com um onze muito diferente do que tem sido hábito nos últimos jogos, o Benfica e Castelo Branco acabou por ser eliminado da Taça de Portugal por uma equipa mais madura e que aproveitou bem as benesses defensivas dos encarnados.
Mais uma vez o Benfica e Castelo Branco sai da Taça de Portugal logo nas primeiras eliminatórias, desta vez frente a uma equipa que ainda vai encontrar no campeonato nacional da 2ª divisão, e que se mostrou muito mais madura e especialmente matreira a aproveitar a tarde não da defensiva albicastrense.
Mesmo sem entrar bem no jogo, o Benfica e Castelo Branco acabou por sofrer o primeiro golo praticamente na primeira vez que a equipa adversária se chegou com perigo junto das redes de Hélder Cruz e, curiosamente, num lance em o keeper encarnado voltou a não ficar nada bem na fotografia. Quando parecia já ter o lance controlado, Hélder Cruz acabou por deixar fugir a bola, permitindo a Luís Barreto fazer um chapéu para a sua baliza, onde estava Ivo que, numa tentativa de desviar a bola de cabeça para fora, acabou por, ele mesmo, confirmar o golo visitante.
Era o pronuncio de uma tarde negativa para a equipa de António Jesus, especialmente para o sector mais recuado, onde a troca de Gil por Ivo não explica tantos erros.
Mas curiosamente o Benfica e Castelo Branco até respondeu bem, e seis minutos depois Tomás, um jovem da cantera encarnada, que foi opção de Jesus, arrancou um pontapé de mais de 30 metros que só parou no fundo das redes de Mário Júlio que nada podia fazer.
Mesmo sem jogar bem, o Benfica ainda podia ter chegado à vantagem antes de ir para o descanso, mas também na hora de visar as redes adversárias a pontaria não esteve muito afinada. Primeiro foi Peixe, de cabeça, que atirou ao lado, e depois, mesmo em cima do apito para o descanso, foi Daniel Fernandes que depois de um bom trabalho não conseguiu dar o toque fatal.
Na segunda parte a equipa de João Pedro Mariz fez alguns avisos por entre o maior tempo de posse de bola do Benfica. Alexis, aos 52 minutos rematou cruzado mas ao lado da baliza de Hélder Cruz, e dois minutos depois foi Miguel Tomás que, em posição frontal, rematou forte, mas também ele a não acertar com a baliza.
Até que aos 60 minutos Luís Barreto adiantou de forma definitiva a sua equipa no marcador. A vitória ainda não estava decidida, e António Jesus tentava mexer no onze, para especialmente dinamizar o meio campo. Cristophe já tinha entrado para o lugar de Milton e logo depois do golo foi Ricardo Viola, também ele com uma exibição muito apagada, que cedeu o seu lugar a Bruno Gonçalves. Neste jogo, o Benfica carrilou quase sempre o seu jogo pelo flanco onde se fixava Tomás, que foi sempre o melhor da equipa da casa. O jovem 25 jogou toda a primeira parte pelo lado esquerdo, e na segunda trocou com Viola passando a actuar pela direita. Foi aí que se viu que a equipa preferia a inspiração de Tomás, que era mesmo assim muito pouco para bater o pé a uma equipa com muita experiência, como é este Oliveira do Bairro.
Até que aos 71 minutos o jogo ficou decidido com o golo de Miguel Tomás. Ainda antes do final, já em período de compensações, Éder esteve muito perto do 4-1, mas desta vez esteve bem o guarda-redes encarnado.
O Benfica sai da Taça, passa a ter apenas e só “olhos” para o campeonato, onde ficar nos primeiros seis é o objectivo.
A arbitragem- Apenas se pode questionar a legalidade, ou não, do primeiro golo do Oliveira do Bairro. Quanto a nós, Renato Gonçalves esteve bem, porque o guarda-redes Hélder Cruz já tinha deixado fugir a bola quando ela sobrou para um visitante.
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