terça-feira, março 20, 2007

CASA DO BENFICA CB- 30 1º DE MAIO- 21


Exibição q.b.

Pavilhão Municipal de Castelo Branco
Árbitros- Joaquim Diogo e João Baleiza, de Portalegre
Casa do Benfica CB- Sofia Santos e Natalina Nascimento, Diana Rodrigues (11), Neidja Lima (1), Ana Lourenço, Paula Rodrigues (1), Carla Mendes (6), Sónia Mota (6), Leia Valente (3) e Mariana Ivanova (2)
Treinador- Paula Espírito Santo
1º de Maio- Sandra Costa, Telma Alves (2), Rita Ferrão, Mariana Marques, Rita Conceição (7), Catarina Silva (2), Vânia Silva (9) e Carla Alonso (1)
Treinador- António Rodrigo
Marcador ao intervalo- 14-9

Foi sem Paula Espírito Santo no banco de suplentes que a Casa do Benfica em Castelo Branco cumpriu mais um jogo desta fase penosa da Taça de Portugal de andebol feminino. A treinadora, também coordenadora de toda a formação do emblema albicastrense, deslocou-se com a equipa de juvenis e não viu a sua equipa entrar muito mal no jogo e permitir a um adversário infinitamente inferior comandar o marcador nos primeiros 8 minutos. Até ao empate a quatro bolas o conjunto da Marinha Grande esteve sempre na frente isto porque, para além de erros infantis ofensivos e defensivos, as albicastrenses entraram no jogo de forma muito descontraída, talvez até em excesso, sabendo de antemão que eram superiores ao adversário e que o resultado positivo iria surgir com naturalidade. E a verdade é que depois de pôr o pé ao de leve no acelerador, as encarnadas passaram para a frente com 5-4 e foram aumentando gradualmente a vantagem construindo um resultado ao intervalo que mesmo assim não era demonstrativo do desnível existente entre as duas equipas.
Nos segundos 30 minutos a exibição foi mais consistente em termos ofensivos e o resultado chegou a estar em 11 golos de diferença, mas como a única coisa que interessava era mesmo ganhar, as meninas de Castelo Branco foram deixando passar os minutos somando uma vitória que lhes permite desde já seguir em frente na Taça de Portugal para uma fase onde já vão encontrar equipas de outro calibre.A dupla de arbitragem alentejana mostrou uma tendência anti-vermelho incrível. O apito soava sempre contra as encarnadas, em lances semelhantes o critério nunca foi o mesmo, e estamos mesmo em crer que o resultado só foi este porque as diferenças entre as duas equipas eram abismais, porque caso o 1º de Maio estivesse ao nível da Casa então tudo podia terminar de forma diferente… O jogo que dirigiram em Castelo Branco frente ao Juve Lis, e que não agradou às albicastrenses, parece ter servido de mote para um péssimo trabalho.

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