ADA repete resultado pesado da 1ª jornada
Pavilhão Municipal de Castelo Branco
Árbitros- Eurico Nicolau e Ivan Caçador (Leiria)
AD Albicastrense- Pedro Mendes, Ricardo Sousa e João Poças, Martin Gomes (1), Luís Gama (7), Pedro Neves, Luís Robalo, Daniel Pereira, João Fialho (6), Filipe Pereira (8), Maximiano Ribeiro (5), Pedro Sanches (4) e Carlos Gomes (3) e João Romão
Treinador- José Curto
Callidas- Joel Prazeres, Filipe Fernandes, Jorge Cruz (3), Ricardo Pinto (5), António Almeida, José Rodrigues (9), Luís Teixeira (2), Paulo Sampaio, Pedro Carvalho (2), Eduardo Fernandes (10), João Vaz, Nuno Pacheco (3) e Paulo Fernandes (7)
Treinador- Dimitre Nikolov
Marcador ao intervalo- 17-24
A Associação Desportiva Albicastrense somou no último sábado a segunda derrota em outros tantos jogos na fase final do campeonato nacional da 1ª divisão e, como curiosidade, pelo mesmo resultado que havia sido derrotada na deslocação da ronda inaugural ao terreno do Torreense.
A derrota frente à equipa de Vizela começou a ser desenhada logo desde início, com a ADA a deixar fugir os visitantes tornando depois tudo mais difícil quando foi obrigada a correr atrás do prejuízo.
O melhor que os azuis conseguiram foi chegarem a um golo de diferença, mas mesmo nessas alturas a equipa do Callidas nunca se mostrou perturbada ou preocupada e deu sempre a sensação que tinha o jogo perfeitamente controlado e que sempre que necessário, um pequeno forcing levava de novo o resultado para números distantes. O 10-15 aos 18 minutos e o 12-19 aos 24 mostrava bem todas as dificuldades da equipa de José Curto que, esta temporada, o melhor que conseguiu frente a esta equipa foi um empate em Vizela na 2ª volta da 1ª fase, já que na 1ª volta os vizelenses já tinham ganho no jogo que se disputou no Crato.
Na segunda parte a ADA entrou melhor e ainda deixou no ar a sensação que podia voltar ao jogo, já que com um parcial de 6-1 colocou o resultado num 23-25 que deixava tudo em aberto. Mas tal como escrevemos atrás, nem neste momento menos bom o Callidas se desuniu e rapidamente voltou a repor as diferenças. Aos 13 minutos registava-se um 25-31 e a 3 minutos do final a diferença já era de oito golos, 31-39.
Nesta derrota fica o destaque para José Rodrigues, Eduardo Fernandes e Paulo Fernandes, três jogadores do Callidas que só à conta deles marcaram 26 golos e, pela negativa, fica a nota para a defesa da Albicastrense que, tal como na 1ª fase, continua a mostrar-se muito permeável.
No próximo fim-de-semana, para os albicastrenses, há jornada dupla. No sábado a deslocação é ao pavilhão do Boa-Hora e no domingo recepção marcada aos açorianos do Marienses. A ver vamos se os azuis se reencontram com as vitórias.No sábado, a dupla de árbitros de Leiria rubricou um trabalho regular e não teve qualquer influência no resultado final.
Pavilhão Municipal de Castelo Branco
Árbitros- Eurico Nicolau e Ivan Caçador (Leiria)
AD Albicastrense- Pedro Mendes, Ricardo Sousa e João Poças, Martin Gomes (1), Luís Gama (7), Pedro Neves, Luís Robalo, Daniel Pereira, João Fialho (6), Filipe Pereira (8), Maximiano Ribeiro (5), Pedro Sanches (4) e Carlos Gomes (3) e João Romão
Treinador- José Curto
Callidas- Joel Prazeres, Filipe Fernandes, Jorge Cruz (3), Ricardo Pinto (5), António Almeida, José Rodrigues (9), Luís Teixeira (2), Paulo Sampaio, Pedro Carvalho (2), Eduardo Fernandes (10), João Vaz, Nuno Pacheco (3) e Paulo Fernandes (7)
Treinador- Dimitre Nikolov
Marcador ao intervalo- 17-24
A Associação Desportiva Albicastrense somou no último sábado a segunda derrota em outros tantos jogos na fase final do campeonato nacional da 1ª divisão e, como curiosidade, pelo mesmo resultado que havia sido derrotada na deslocação da ronda inaugural ao terreno do Torreense.
A derrota frente à equipa de Vizela começou a ser desenhada logo desde início, com a ADA a deixar fugir os visitantes tornando depois tudo mais difícil quando foi obrigada a correr atrás do prejuízo.
O melhor que os azuis conseguiram foi chegarem a um golo de diferença, mas mesmo nessas alturas a equipa do Callidas nunca se mostrou perturbada ou preocupada e deu sempre a sensação que tinha o jogo perfeitamente controlado e que sempre que necessário, um pequeno forcing levava de novo o resultado para números distantes. O 10-15 aos 18 minutos e o 12-19 aos 24 mostrava bem todas as dificuldades da equipa de José Curto que, esta temporada, o melhor que conseguiu frente a esta equipa foi um empate em Vizela na 2ª volta da 1ª fase, já que na 1ª volta os vizelenses já tinham ganho no jogo que se disputou no Crato.
Na segunda parte a ADA entrou melhor e ainda deixou no ar a sensação que podia voltar ao jogo, já que com um parcial de 6-1 colocou o resultado num 23-25 que deixava tudo em aberto. Mas tal como escrevemos atrás, nem neste momento menos bom o Callidas se desuniu e rapidamente voltou a repor as diferenças. Aos 13 minutos registava-se um 25-31 e a 3 minutos do final a diferença já era de oito golos, 31-39.
Nesta derrota fica o destaque para José Rodrigues, Eduardo Fernandes e Paulo Fernandes, três jogadores do Callidas que só à conta deles marcaram 26 golos e, pela negativa, fica a nota para a defesa da Albicastrense que, tal como na 1ª fase, continua a mostrar-se muito permeável.
No próximo fim-de-semana, para os albicastrenses, há jornada dupla. No sábado a deslocação é ao pavilhão do Boa-Hora e no domingo recepção marcada aos açorianos do Marienses. A ver vamos se os azuis se reencontram com as vitórias.No sábado, a dupla de árbitros de Leiria rubricou um trabalho regular e não teve qualquer influência no resultado final.
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