terça-feira, fevereiro 14, 2006
BOA ESPERANÇA- 2 ODIVELAS- 1
Jogo perfeito
Pavilhão Municipal da Boa Esperança, Castelo Branco
Árbitros- Carlos Ferreira e Acácio Ferreira (Coimbra)
Boa Esperança- Francisco Fernandes e Gonçalo, Ricardo Machado, Nuno Infante, Theres, Valter Borronha, Marco Borronha, André Martins, Serginho, Hugo Silvweira, André Gonçalves e Cunha
Treinador- Humberto Cadete
Odivelas- Feijão, André, China, Sandro, Samba, Assifo, Vítor, Nuno, Sérgio, Raposo e Alemão
Treinador- Jorge Moura
Disciplina- Cartão amarelo a Valter Borronha aos 14 e Serginho aos 19; Nuno aos 13 e 26, Vítor aos 26 e Raposo aos 26. Vermelho por acumulação a Nuno aos 26
Marcadores- Serginho aos 12 e Valter Borronha aos 22; Vítor aos 28
Frente ao 3º classificado da Série C da 3ª Divisão Nacional de Futsal a Boa Esperança fez um jogo cheio de rigor táctico e em que controlou durante 2/3 dos 40 minutos.
A equipa de Humberto Cadete, que jogou durante 27 minutos com o mesmo cinco, Francisco Fernandes, André Gonçalves, Valter Borronha, Marco Borronha e Serginho, entrou muito pressionante e desde muito cedo deu mostras de estar a jogar para ganhar. As combinações ofensivas nem sempre saíam bem, mas era só a Boa Esperança que criava situações perigosas, já que durante a 1ª parte Francisco Fernandes não foi chamado a intervir uma única vez. Na frente Serginho e Marco Borronha iam dando que fazer ao último reduto adversário mas curiosamente seria num lance casual que Serginho viria a inaugurar o marcador. Marco Borronha trabalhou bem pela esquerda, rematou mas a bola, que não levava a direcção da baliza, acabou por bater acidentalmente no corpo de Serginho e entrar na baliza. Estava feito o 1-0 que se viria a manter até ao descanso.
Esta vantagem mínima dos albicastrenses era mais que justa, pode até dizer-se que pecava por escassa tal era a superioridade dos da casa.
Na 2ª parte a toada manteve-se, e a Boa aproveitou para aumentar a vantagem logo aos 22 minutos por intermédio de Valter Borronha. Era um golo que transmitia mais serenidade à equipa, mesmo sabendo-se que em futsal dois golos podem não significar grande coisa. Mas neste jogo significou e isto porque só nos últimos 10 minutos, quando o técnico forasteiro lançou no jogo o guarda-redes Alemão, que passava a funcionar autenticamente como jogador de campo para tentar desequilibrar a defesa da Boa Esperança.
Mas só numa ocasião isso aconteceu e estávamos a pouco mais de um minuto do final quando Vítor fez o tento de honra dos homens de Odivelas.
Até final esteve sempre mais perto de acontecer o 3-1 do que o empate, pelo que a vitória do conjunto de Castelo Branco é inquestionável.A dupla de árbitros de Coimbra rubricou um mau trabalho, revelando extrema dificuldade em distinguir uma falta de uma outra coisa qualquer. Prejudicou mais a equipa da casa mas não teve influência no resultado.
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