quarta-feira, agosto 30, 2006

ÁGUIAS DO MORADAL- 0 BENFICA E CASTELO BRANCO- 1


Estreito de igual para igual

Campo do Ventoso, Estreito
Árbitro- Leonel Farinha, auxiliado por Jorge Mateus e Horácio Roque
Águias do Moradal- Tiago Brás, Rui Paulo, Paulo Rato, Spranger, Pacheco, Dário, Aíldo, Edmilson, Valadas, Ludovico e David
Suplentes utilizados- Miguel Ângelo, Luís Afonso, Gil, Tomás, Cláudio Fazenda, Ivo Fazenda e Cunha
Treinador- António Belo
Benfica e Castelo Branco- Hélder Cruz, Zé Luís, Alex, Ricardo António, Edgar, Cascavél, Milton, Miguel Vaz, João Peixe, Ricardo Viola e João Paulo
Suplentes utilizados- Bruno Cardoso, Mikael, Tiago Mota e Alves
Treinador- António Marques
Marcador- Miguel Vaz aos 39

O Águias do Moradal apresentou-se aos sócios frente ao Benfica e Castelo Branco e, apesar de ter perdido pela margem mínima, jogou sem complexos e de igual para igual, apesar de saber que tinha pela frente uma equipa que vai disputar os nacionais.
Os da casa, este ano com um plantel mais reduzido mas que mantém a qualidade a que já nos habituou, tiraram sempre melhor proveito do terreno pelado e conseguiram por diversas vezes incomodar o último reduto albicastrense onde Alex e Ricardo António acabaram por ter uma tarde com mais trabalho do que esperavam.
Do lado oposto, os encarnados, que tentavam fazer muitas trocas curtas de bola na transição da defesa para o ataque acabaram por não se dar bem com o terreno muito duro que não permite grandes primores técnicos.
Apesar de se ver um jogo típico de preparação em que os treinadores aproveitaram para fazer algumas experiências, as duas equipas mostraram muito empenhamento e grande vontade de vencer.
O resultado acabou por ser feito ainda na primeira parte, aos 39 minutos, quando Miguel Vaz, com um pontapé de fora da grande área bateu o guarda-redes Tiago Brás.
Para a história acaba por ficar a vitória pela margem mínima do Benfica e Castelo Branco que, mesmo sem jogar bem, acabou por dispor das melhores oportunidades para marcar. Os do Pinhal também criaram alguns lances de perigo, tiveram até algum ascendente em algumas fases do jogo, especialmente na 2ª parte, mas nunca foram tão perigosos como o Benfica.
Na 2ª parte o espectáculo acabou por ser um pouco mais incaracterístico devido às muitas substituições operadas por António Belo e António Marques, mas é sabido que nestes jogos interessa mais aos técnicos tirar algumas conclusões do que propriamente agradar a quem está na bancada.A arbitragem não esteve isenta de erros mas não interferiu no resultado final.

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