Boa Esperança continua embalada!
Pavilhão Municipal da Boa Esperança, Castelo Branco
Árbitros- José Soares e Nuno Branco, de Aveiro
Boa Esperança- Hugo Nunes, Ricardo Machado, Nuno Martins, Daniel Ascensão, Bruno Neves, Marco Borronha, Valter Borronha, Francisco Fernandes, João Roque e Vasco Antunes
Treinador- José Robalo
Santa Susana e Pobral- Artur, Bruno Fidalgo, Nuno Machião, Nuno Gomes, João Ruivo, Jorge Namorado, João Paiva, Diogo Silva, Pedro Alves, Quim e Vítor Hugo
Treinador- Vasco Azenha
Disciplina- Amarelos a Bruno Neves aos 37 e Daniel Ascensão aos 38; Nuno Gomes aos 6 e 33, Quim aos 24, Nuno Machião aos 35 e Pedro Alves aos 39. Vermelho por acumulação de amarelos a Nuno Gomes aos 33
Marcadores- Vítor Hugo aos 4 (pb), Daniel Ascensão aos 11 e Marco Borronha aos 29
E vão três! Duas vitória consecutivas e três jogos sem perder, com 7 pontos conquistados em 9 possíveis! Seria difícil exigir mais a José Robalo no ano de estreia como treinador principal da Boa Esperança, isto depois de ocupar o lugar deixado em aberto por Humberto Cadete.
O técnico da casa, conhecedor das muitas limitações do curto plantel que tem à sua disposição, sabe perfeitamente que não pode jogar um futsal bonito e muito menos jogar olhos nos olhos com qualquer adversário, mesmo que seja o último classificado como foi o caso do jogo de sábado.
Os laranjas optaram por “oferecer” aos forasteiros as despesas do jogo, controlar o jogo no seu meio campo e, sempre que possível, e tirando partido da forma rápida como principalmente Marco Borronha e Daniel Ascensão se movimentam, explorar os desequilíbrios defensivos de uma equipa que está “obrigada” a atacar.
E diga-se que esta foi uma táctica que resultou em pleno, porque o Santa Susana, apesar de ter mais tempo de posse de bola e de dispor de mais oportunidades, foi uma equipa que não conseguiu materializar, ser eficaz, ao contrário da Boa Esperança que, primeiro contou com um auto-golo de um adversário e depois com Daniel Ascensão para construir, ainda na primeira parte, uma almofada confortável para encarar os segundos 20 minutos.
Mesmo assim via-se que, caso o Santa Susana conseguisse um golo, a estrutura podia “abanar”, mas Marco Borronha aos 29 minutos acabou por matar o jogo, garantindo 3 pontos importantíssimos para a equipa de Castelo Branco que, com 10 pontos, já está no meio da tabela.
Vitória da eficácia num jogo em que a dupla de árbitros de Aveiro apenas cometeu o exagero de expulsar Nuno Gomes com o segundo amarelo e consequente vermelho.
Discurso directo- José Robalo, técnico da Boa Esperança- O treinador albicastrense, no final do jogo, era um homem naturalmente feliz pelo resultado, mas lamentou o facto de “neste momento não podermos jogar um futsal mais bonito. Estamos muito limitados e temos que jogar desta maneira porque os jogadores estão obrigados a jogar quase todo o jogo, por falta de soluções”. Recorde-se que a equipa de Castelo Branco, depois da chicotada psicológica que aconteceu há 3 jornadas, ainda não perdeu e tem subido, semana após semana, na classificação. A este respeito José Robalo afirmou ter “certeza de que, não só não descemos de divisão, como vamos terminar o campeonato na primeira metade da tabela classificativa”.
Pavilhão Municipal da Boa Esperança, Castelo Branco
Árbitros- José Soares e Nuno Branco, de Aveiro
Boa Esperança- Hugo Nunes, Ricardo Machado, Nuno Martins, Daniel Ascensão, Bruno Neves, Marco Borronha, Valter Borronha, Francisco Fernandes, João Roque e Vasco Antunes
Treinador- José Robalo
Santa Susana e Pobral- Artur, Bruno Fidalgo, Nuno Machião, Nuno Gomes, João Ruivo, Jorge Namorado, João Paiva, Diogo Silva, Pedro Alves, Quim e Vítor Hugo
Treinador- Vasco Azenha
Disciplina- Amarelos a Bruno Neves aos 37 e Daniel Ascensão aos 38; Nuno Gomes aos 6 e 33, Quim aos 24, Nuno Machião aos 35 e Pedro Alves aos 39. Vermelho por acumulação de amarelos a Nuno Gomes aos 33
Marcadores- Vítor Hugo aos 4 (pb), Daniel Ascensão aos 11 e Marco Borronha aos 29
E vão três! Duas vitória consecutivas e três jogos sem perder, com 7 pontos conquistados em 9 possíveis! Seria difícil exigir mais a José Robalo no ano de estreia como treinador principal da Boa Esperança, isto depois de ocupar o lugar deixado em aberto por Humberto Cadete.
O técnico da casa, conhecedor das muitas limitações do curto plantel que tem à sua disposição, sabe perfeitamente que não pode jogar um futsal bonito e muito menos jogar olhos nos olhos com qualquer adversário, mesmo que seja o último classificado como foi o caso do jogo de sábado.
Os laranjas optaram por “oferecer” aos forasteiros as despesas do jogo, controlar o jogo no seu meio campo e, sempre que possível, e tirando partido da forma rápida como principalmente Marco Borronha e Daniel Ascensão se movimentam, explorar os desequilíbrios defensivos de uma equipa que está “obrigada” a atacar.
E diga-se que esta foi uma táctica que resultou em pleno, porque o Santa Susana, apesar de ter mais tempo de posse de bola e de dispor de mais oportunidades, foi uma equipa que não conseguiu materializar, ser eficaz, ao contrário da Boa Esperança que, primeiro contou com um auto-golo de um adversário e depois com Daniel Ascensão para construir, ainda na primeira parte, uma almofada confortável para encarar os segundos 20 minutos.
Mesmo assim via-se que, caso o Santa Susana conseguisse um golo, a estrutura podia “abanar”, mas Marco Borronha aos 29 minutos acabou por matar o jogo, garantindo 3 pontos importantíssimos para a equipa de Castelo Branco que, com 10 pontos, já está no meio da tabela.
Vitória da eficácia num jogo em que a dupla de árbitros de Aveiro apenas cometeu o exagero de expulsar Nuno Gomes com o segundo amarelo e consequente vermelho.
Discurso directo- José Robalo, técnico da Boa Esperança- O treinador albicastrense, no final do jogo, era um homem naturalmente feliz pelo resultado, mas lamentou o facto de “neste momento não podermos jogar um futsal mais bonito. Estamos muito limitados e temos que jogar desta maneira porque os jogadores estão obrigados a jogar quase todo o jogo, por falta de soluções”. Recorde-se que a equipa de Castelo Branco, depois da chicotada psicológica que aconteceu há 3 jornadas, ainda não perdeu e tem subido, semana após semana, na classificação. A este respeito José Robalo afirmou ter “certeza de que, não só não descemos de divisão, como vamos terminar o campeonato na primeira metade da tabela classificativa”.
Discurso directo- Vasco Azenha, técnico do Santa Susana e Pobral- Depois de somar mais uma derrota no campeonato nacional da 2ª divisão de futsal, Vasco Azenha mostrava-se, apesar de tudo, um treinador conformado isto porque “foi um resultado injusto mas, mais uma vez, a equipa falhou onde não podia falhar”, e resumindo “esta foi uma história já vista”. Numa análise mais pormenorizada, o técnico referiu que “na 2ª divisão não se pode dar a bola, e os golos ao adversário, e hoje, defensivamente estivemos muito mal”. Vasco Azenha relembrou ainda que “esta é uma equipa toda nova, construída com base em muita juventude, em jogadores que o ano passado eram juniores e, quando faltam quatro jogadores mais experientes, como foi o caso de hoje, isso nota-se”. Sobre o futuro, o treinador do Santa Susana e Pobral refere que “faz falta um bom resultado mas, de qualquer forma, a equipa tem trabalhado bem e não é por falta de aplicação que estamos no lugar em que estamos”.
Sem comentários:
Enviar um comentário