segunda-feira, julho 02, 2007

INAUGURAÇÃO DA SEDE SOCIAL DA ACD CARAPALHA


Do sonho à realidade

A Associação Cultural e Desportiva da Carapalha já está na sua casa nova desde a última quinta-feira. Na cerimónia de inauguração, onde estiveram presentes, para além do presidente da Associação, António Nascimento, o presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, Joaquim Morão e o presidente da Junta de Freguesia de Castelo Branco, Jorge Neves, foi destacado por todos que se cumpriu um desejo com alguns anos, já que a ACDC, fundada em 1998 e que conta praticamente com um milhar de sócios, dispõe agora de uma nova infra-estrutura, um edifício novo, com óptimas condições para albergar esta Associação que muito tem feito pelo desporto e pela cultura, não só da cidade, mas também da própria região.
Joaquim Morão, destacou que “finalmente conseguimos terminar uma ideia e um projecto do falecido Tó Pina, que é efectivamente o grande mentor desta sede, que estaria com certeza muito feliz no dia de hoje, se estivesse entre nós”. O ex-presidente da ACDC, falecido em 2006, António Pina Fernandes, foi de resto lembrado por todos os presentes e na ocasião foi também destapada pela viúva e pelo seu filho, uma placa alusiva ao ex-presidente.Voltando à nova sede, o presidente da autarquia desejou aos corpos sociais e a todos os moradores do Bairro “que façam o melhor uso da nova sede e que a aproveitem da melhor forma para continuar a crescer e a dignificar, não só a Carapalha, como a própria cidade. A sede tem hoje excelentes condições para que a Carapalha continue na rota do desenvolvimento”. Mais genericamente, referindo-se a todo o raio de acção da autarquia, o presidente salientou que “estamos atentos a tudo o que nos rodeia para continuar a apoiar quem precisa de ser apoiado. As avenidas aparecem, as obras fazem-se mas é preciso notar que não é só isso… também o emprego vai aumentando o que nos permite, apesar dos tempos difíceis que vivemos, encarar o futuro com optimismo. Nunca se deu tanto apoio a quem mostrou capacidade de iniciativa”. Já António Nascimento, sempre acompanhado no acto pelo secretário José Afonso Perquilhas, acabou por resumir numa só frase aquilo que lhe ia na alma naquele momento: “O povo costuma dizer que, para endireitar o país eram necessários 10 salazares, pois aqui ficou provado que basta um Joaquim Morão para se concluir mais uma obra”.

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